ZÉ NETO VAI À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EM NEGOCIAÇÃO PARA MUTUÁRIOS DOS CONJUNTOS POPULARES DE FEIRA

ZÉ NETO VAI À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EM NEGOCIAÇÃO PARA MUTUÁRIOS DOS CONJUNTOS POPULARES DE FEIRA -Na reunião foi discutida a situação dos débitos habitacionais dos moradores dos conjuntos habitacionais Feira IX, Feira VII, Chácara da Mangabeira, Expansão e Viveiros
Na manhã desta quarta-feira (03), durante reunião na Superintendência da Caixa Econômica Federal, em Salvador, o deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Zé Neto (PT), deu sequência às negociações em favor dos mutuários de Feira de Santana.
Após a visita à Empresa Gestora de Ativos (EMGEA), na última ida à Brasília (dia 26/11), ficou acertado que o Mandato da Luta deveria, no retorno, dialogar novamente com a Caixa, impulsionando as avaliações dos imóveis e conferindo celeridade às negociações entre ocupantes e Instituição Financeira.
Com o diálogo, foi acordado que aos imóveis do Bairro Feira IX será aplicada a avaliação vigente, o que permitirá, entre outros benefícios, que muito em breve o conjunto tenha uma grande oportunidade de quitações e financiamentos imobiliários incentivados.
Na pauta da reunião foi discutida a situação dos financiamentos habitacionais dos mutuários dos conjuntos habitacionais Feira IX, Feira VII, Chácara da Mangabeira, Expansão e Viveiros. Após a reunião, ficou definido a retomada das negociações de imóveis remanescentes do Feira VII e mais de 300 imóveis do Conjunto Feira IX, com a garantia da CAIXA que aos ocupantes, mais uma vez, terão acordos viáveis, oportunizando a aquisição da casa própria.
“Mais uma vez nos reunimos buscando resolver algumas questões da habitação de Feira de Santana, este que já foi um grande problema na cidade, e que hoje tem uma extensão menor. É um trabalho intenso, de mais de 20 anos, o qual esperamos que tenha em breve o efeito aguardado pelas comunidades”, relatou Zé Neto.
Participaram da reunião o Gerente Regional da Caixa Econômica Federal, Jose Gilberto Reis, em Salvador, Faez Assemany, assistente sênior da Gilie/SA; Jorge Monteiro, coordenador da Girec/SA; Euler Pereira, gerente da Girec/SA e Silene Barradas, Caixa e a assessora jurídica do Mandato da Luta, Jamille Santana.

Ataque de milícia islâmica deixa 36 cristãos mortos no Quênia

Ataque de milícia islâmica deixa 36 cristãos mortos no Quênia

Imagem: DivulgaçãoUm novo ataque da milícia islâmica Al Shabab deixou ao menos 36 mortos em uma pedreira em Korome, perto da cidade de Mandera, no nordeste do Quênia. Trabalhadores muçulmanos foram separados e apenas os cristãos foram mortos, segundo relatos de testemunhas.
“A milícia separou os muçulmanos, em seguida ordenou os não-muçulmanos a deitarem no chão e atiraram contra eles, na cabeça, de perto”, disse Hassan Duba, morador da região.
Aproximadamente vinte homens teriam participado do ataque, perpetrado nas primeiras horas desta terça-feira, quando os trabalhadores estavam dormindo em um acampamento. Há relatos de que as barracas dos trabalhadores foram incendiadas e de que ao menos duas vítimas foram decapitadas.
Pouco antes do massacre na pedreira, um ataque em um bar popular entre não-muçulmanos na cidade de Wajir deixou ao menos um morto e doze feridos na noite de ontem. Os terroristas abriram fogo e lançaram granadas contra as pessoas que estavam no local.
Na última semana, o grupo somaliano que declarou fidelidade à Al Qaeda em 2012 já havia matado 28 pessoas em um ônibus na mesma região. O ataque seguiu o mesmo roteiro, com os muçulmanos sendo poupados da morte.
O Al Shabab (“A Juventude”, em árabe), surgiu em 2006 como um braço armado dos tribunais da sharia, a lei islâmica, na Somália, então assolada por uma guerra civil. E tem como bandeira livrar a África de qualquer influência ocidental.
O grupo intensificou seus ataques no Quênia a partir de 2011, quando tropas do país cruzaram a fronteira para ajudar no combate à milícia. Em setembro do ano passado, membros do Al Shabab, armados com granadas e fuzis, invadiram o shopping Westgate em Nairóbi, deixando dezenas de mortos.
O ataque ao ônibus provocou protestos na capital Nairóbi e cobranças por ações do governo para garantir a segurança da população. Os críticos afirmam que o presidente Uhuru Kenyatta não tomou medidas eficientes para controlar a situação no país. Depois do ataque contra o ônibus na última semana, as autoridades disseram que ao menos 100 milicianos foram mortos – o Al Shabab negou a informação.
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Fonte: Veja

Número de cristãos na China supera o dos filiados ao Partido Comunista

Número de cristãos na China supera o dos filiados ao Partido Comunista

Imagem: DivulgaçãoO governo comunista da China tem demonstrado sua fúria contra os cristãos nos últimos tempos derrubando igrejas, prendendo líderes das igrejas que não se submetem ao regime, chamadas de clandestinas. Também aumentou o número de “sacerdotes” obedientes ao regime nas igrejas “oficiais”. Por trás dessa escalada da repressão, o verdadeiro motivo é o rápido crescimento da população de cristãos na China. Algo que o governo não esperava e não deseja.
Oficialmente, existem hoje cerca de 100 milhões de cristãos no país mais populoso do mundo. Estudiosos acreditam que o número pode ser 3 vezes maior. Ao mesmo tempo, o Partido Comunista Chinês continua seus esforços para recrutar novos membros ao longo dos últimos anos, abrindo as suas fileiras para intelectuais e empresários e outras classes anteriormente “suspeitas”, por defenderem o capitalismo.
Ainda assim, os membros totalizam 86,7 milhões, sendo que a maioria é comunista só de nome. Isso pode ser visto como um fracasso do regime, que desde a revolução na década de 1940, defende que o povo chinês não deveria acreditar em nenhum deus.
As milhares de igrejas derrubadas ou confiscadas por ordem do Partido durante os anos 1950 e 1960 foram quase todas reconstruídas ou reformadas. Em algumas delas, missas vêm sendo celebradas de forma contínua há mais de 220 anos.
Na verdade, o Movimento Patriótico da Tríplice Autonomia Igreja Protestante e a Associação Patriótica Católica Chinesa foram estabelecidos pouco depois da revolução comunista, ficando sob a direção do Partido Comunista. O objetivo era isolar as igrejas no país e controlá-las tanto quanto fosse possível. Por exemplo, como a China não tem relações oficiais com o Vaticano oficialmente, a inferência do Papa sobre a Igreja Católica da China não é reconhecida.
Na última década, muitas novas igrejas foram construídas, às vezes com permissão oficial, às vezes sem. Quando o governo local nega permissão para construir uma igreja, os moradores constroem um “salão social”, onde os encontros são realizados. Embora seja um movimento mais recente, o número de evangélicos na China está crescendo muito mais rápido que o número de católicos.
De acordo com um estudo da Academia Chinesa de Ciências Sociais, pelo menos 45 milhões de evangélicos estão organizados em igrejas domésticas. O número de católicos na China é estimado em cerca de 12 milhões, segundo a organização católica Centro-China. O número de católicos registrados é perto de seis milhões, tão alto quanto os membros das igrejas católicas clandestinas.
O cristianismo na China tem uma longa história. Os cristãos nestorianos chegaram ao país no século 7, mas tiveram poucas conversões. Os jesuítas desembarcaram no século 16, acreditando que se pudessem converter o imperador, milhões de chineses também abraçariam a fé. Isso não aconteceu. Havia liberdade de culto e os missionários evangélicos chegaram ao país no século 19. Com a revolução comunista no século 20, em muitas regiões o cristianismo foi considerado extinto.
Porém, a abertura maior para o ocidente nos últimos anos também “afrouxou” a perseguição em algumas regiões. A Constituição afirma que os cidadãos chineses “gozam de liberdade de crença religiosa.” Ao mesmo tempo, o Estado proíbe organizações públicas de qualquer religião. Contudo, em 2012 o governo da China lançou uma campanha de três fases para erradicar todas as igrejas evangélicas do país.
Estudiosos acreditam que o quadro atual seja irreversível, embora o Partido Comunista continue criando “ondas” de perseguição, como a destruição de monumentos cristãos ou a recente ordem para retirar as cruzes de todas as igrejas.
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Fonte: Gospel Prime.

Uma em cada cinco pessoas com HIV no Brasil não sabe que é soropositiva

Uma em cada cinco pessoas com HIV no Brasil não sabe que é soropositiva

Imagem: DivulgaçãoO Brasil tem cerca de 734 mil pessoas com o vírus HIV, mas, de cada cinco, uma não sabe que é soropositiva. E das que sabem, 191 mil não se tratam. Hoje, há 589 mil pessoas diagnosticadas com HIV, das quais 398,5 mil estão em tratamento, um crescimento de 12,4% em relação às 354,5 mil pessoas que tomavam medicamento no ano passado. Ao todo, o país teve 39.501 novos casos em 2013, e 12.431 mil mortes em decorrência da Aids.
Os números fazem parte do Boletim Epidemiológico HIV-Aids 2014 e foram divulgados nesta segunda-feira (01) pelo Ministério da Saúde, em razão do Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Segundo a pasta, até 2020 o país quer cumprir a meta do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) e da Organização Mundial da Saúde, chamada de 90-90-90. Ou seja: testar 90% da população; tratar 90% dos que tiverem resultado positivo para o HIV; e fazer com que 90% das pessoas em tratamento apresentem carga viral indetectável. Para alcançar as metas, o ministério estima que precisa diagnosticar mais 72 mil pessoas com HIV, tratar mais 197 mil e fazer com que outras 206 mil tenham a carga viral suprimida. Atualmente, 331 mil pessoas em tratamento têm carga viral indetectável.
“São dois desafios: trabalhar com esses quase 150 mil que tem HIV e não sabem, e portanto precisam fazer o teste. E, ao mesmo tempo, trazer para tratamento esses quase 200 mil que são HIV positivo, já sabem, e que ainda não começaram o novo esquema de tratamento”, disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
O Brasil apresentou uma taxa de detecção de 20,4 novos casos para cada 100 mil habitantes em 2013, índice que, segundo o Ministério da Saúde, se estabilizou ao longo dos últimos anos no Brasil. Isso deu 39.501 novos casos diagnosticados no ano passado, dos quais 15.243 foram no Sudeste, 8.625 no Nordeste, 8.451 no Sul, 4.260 no Norte, e 2.922 no Centro-Oeste. O estado com maior taxa de detecção em 2013 foi o Rio Grande do Sul: 41,3 por 100 mil habitantes, seguido por Amazonas (37,4), Santa Catarina (32,2) e Rio de Janeiro (27,6).
O Ministério da Saúde informou também que o coeficiente de mortalidade por Aids vem caindo nos últimos dez anos. Eram 6,1 mortes para 100 mil habitantes em 2004, número que diminuiu para 5,7 em 2013. Alguns estados puxaram esse número para cima, como o Rio Grande do Sul (11,2 óbitos por 100 mil habitantes), Rio de Janeiro (9,1) e Amazonas (8,7). Na outra ponta estão Rio Grande do Norte (3,3) e Paraíba, Sergipe e Minas Gerais (3,5 cada). Estados com pequena população, como Amapá, Roraima, Rondônia e Acre, não foram considerados.
O Ministério da Saúde começou a avaliar os motivos para Rio Grande do Sul e Amazonas terem índices tão altos. Foi observado, por exemplo, que no Rio Grande do Sul muitas pessoas abandonavam o tratamento. Com base nisso, foram montados planos de reorganização da rede. No ano que vem, o estudo será estendido para Santa Catarina e Rio de Janeiro.
O Ministério da Saúde destacou que a doença é uma “epidemia concentrada”. Enquanto 0,4% da população brasileira tem HIV, o número sobe para 10,5% entre os gays e homens que fazem sexo com homens. Foi justamente entre os gays jovens de 15 a 24 anos que houve o maior crescimento proporcional de novos casos. Além disso, a maioria das mortes ocorridas no Brasil até 2013 se deu entre os homens: 198.534, ou 71,3% do total. Outros grupos mais vulneráveis são os usuários de drogas (5,9% têm HIV), de crack (5%), e transexuais (4,9%).
“Tem gente que fala de uma certa volta de maneiras de comportamento do fim dos anos 70, e começo dos anos 80. Sauna gay é uma negócio que praticamente tinha acabado. Hoje em dia voltou a existir. Aquela valorização da multiplicidade de parceiros também”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa
Ao todo, 61.221 pessoas com HIV começaram a tomar os medicamentos entre janeiro e outubro deste ano. A quantidade de novas pessoas sob tratamento cresceu em relação ao ano passado. No mesmo período de 2013, 47.506 pessoas tinham começado a tomar os medicamentos. No ano passado, o ministério havia dito que disponibilizaria os medicamentos a mais 100 mil pessoas em 2014. Até o fim do ano, o número de pessoas que começaram o tratamento deve chegar a 80 mil, número que, na opinião do ministério, é expressivo.
Segundo o Ministério da Saúde, o número cresceu devido a uma nova orientação da pasta. Em 1º de dezembro do ano passado, foi lançado o Protocolo Clínico de Tratamento de Adultos com HIV e Aids, que garantiu acesso aos remédios retrovirais a todas as pessoas com HIV, mesmo aquelas que não apresentam sintomas da Aids. De acordo com o ministério, isso tem dado resultado, uma vez que 37% das pessoas que começaram a se tratar em 2014 tinham imunidade normal, ou seja, não manifestam sintomas da doença.
O ministério destacou a queda de 35,7% na taxa de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos dez naos, que passou de 4,2 novos casos para 100 mil crianças nessa faixa etária para 2,7.
Também nesta segunda-feira, foi apresentado o Manual de Diretrizes para a concessão de benefícios por incapacidade ao trabalho pelo INSS. Segundo o Ministério da Saúde, o documento vai subsidiar os peritos do INSS.
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Fonte: O Globo