Jovens pregam em cima das mesas de um shopping em Goiás



                                        
                                 Jovens pregam em cima das mesas de um shopping em Goiás
Jovens da Mocidade Unida em Cristo da Igreja Assembleia de Deus de Goiânia fizeram um evangelismo um tanto diferente. Na praça de alimentação de um shopping em Goiás os jovens anunciaram Jesus como salvador.
O evangelismo foi gravado para fazer parte de um dos quadros do programa Unidos na Web, que traz atrações divertidas para levar informação ao jovem cristão, mesclando entrevistas, música, relatos bíblicos inusitados, quadros humorísticos e outras.
A pregação na praça de alimentação faz parte de um quadro do programa chamado “Loucos por Jesus”, que tem como objetivo principal mostrar formas irreverentes de praticar o evangelismo. “Além de levar a palavra de Deus, os integrantes do grupo garantem também boas risadas para o público”, afirma Thiago Lobos que faz parte do grupo.
Em cima de uma mesa, Thiago começou a anunciar o evangelho de Jesus com um mega-fone afirmando que somente Ele tem o poder para salvar e libertar todos os que estavam perdidos, logo em seguida outros “loucos” se unem e começam a subir nas mesas e começam a cantar juntos a canção “Deus da Minha Vida” do cantor Thales Roberto. No final os jovens pedem a todos os presentes aplausos para Jesus.
Fonte: GospelPrime.

Idosa tatua 666 na testa e na mão porque achou bonito


                                                         
                                         Idosa tatua 666 na testa e na mão porque achou bonito
Uma idosa de 84 anos resolveu tatuar o 666 na testa e na mão direita porque achou “bonito”, dona Nina que mora da baixada fluminense vivia trancada dentro de sua própria casa sem comida com um casal que pertence à igreja Crescendo em Graça que usa o símbolo para dizer que esse número é símbolo do filho de Deus.
Os vizinhos perceberam as tatuagens e chamaram a polícia, para eles dona Nina informou que contratou o casal para fazer uma reforma, mas que eles acabaram ficando na casa e lhe apresentaram a seita liderada pelo porto-riquenho José Luis de Jesús Miranda.
Para o apresentador Wagner Montes a idosa confessou que assistiu vários vídeos do líder da seita e que acabou aceitando fazer as tatuagens, mas disse também que desistiu de fazer parte da Crescendo em Graça.
“Achei bonito, harmonioso. Fazia propaganda da 666. As pessoas ficam doidas. Ou então [dizem] ‘ah é muito bonito, a senhora foi corajosa’. [a reação das pessoas] Varia muito”, disse ela ao apresentador do Balanço Geral que vai ao ar no Rio de Janeiro.
Sua saída da seita foi justificada por dona Nina dizendo “não ter fé suficiente”, mas apesar de não acreditar no fim do mundo em 2012 a idosa crê que “coisas ruins irão acontecer”.
Jorge Henrique Cosme e Silva, o homem que converteu Dona Nina, explica que o número 666, para os adeptos da seita, significa “sabedoria, riqueza, honra e é o número do nome de Deus”. José Miranda é conhecido como Jesus Homem e prega que seu corpo será transformado esse ano e todos verão que ele é realmente Jesus. Essa seita já está presente em 11 estados brasileiros e em vários países do mundo.
Fonte: GospelPrime.

Políticos evangélicos condenam possível liberação da maconha no Brasil

                                                       Políticos evangélicos condenam possível liberação da maconha no Brasil Na tarde da última sexta feira (20), o Pastor e Deputado Marco Feliciano (PSC), o deputado Eduardo Cunha (PMDB), a psicóloga Marisa Lobo e o Twitter contra a PLC 122 reverberaram um texto do colunista Merval Pereira do O Globo sobre a possível legalização da maconha no país pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O movimento foi iniciado pela psicóloga Marisa Lobo, que trabalha com dependentes químicos, e foi imediatamente apoiada pelo Twitter @contraPL122. Outros conhecidos líderes evangélicos que ajudaram a divulgar o artigo foram os deputados Marco Feliciano e Eduardo Cunha, membros da bancada evangélica na Câmara dos Deputados.
Segundo o texto do colunista o “STF decidiu deliberar, ainda neste ano de 2012, sobre a descriminalização do consumo de maconha, e tudo indica que a maioria do plenário tenda a favor”. Pereira comenta ainda que “o Supremo tem se colocado na vanguarda da sociedade brasileira no campo dos costumes ao aprovar, nos últimos tempos, questões polêmicas como a união estável entre homossexuais e a permissão da defesa pública da legalização da maconha, retirando desse movimento o caráter de apologia de crime”.
Na liderança da luta pela descriminalização do consumo da maconha está a ONG Viva Rio, apoiando o trabalho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pela regulamentação do uso da maconha. Além da descriminalização do uso a Viva Rio luta, de acordo com o artigo, em prol do “chamado “pequeno traficante”, aquele que vende drogas para garantir seu consumo, que na opinião desses especialistas não deveria ser preso, mas ressocializado”.
Sob a bandeira da defesa da família esses líderes evangélicos divulgaram o texto sobre a legalização da maconha com o objetivo de mobilizar seus seguidores contra a possibilidade do STF descriminalizar o uso da maconha e até mesmo contra a possibilidade de regulamentar o uso da droga no Brasil.
Fonte: Gospel+

Câmeras registram morte de PM em frente de casa noturna em SP

                          estão sendo Procurados pela Policia! 
                                    
Câmeras de segurança da casa noturna Love Story, no Centro de São Paulo, registraram o momento em que dois policiais militares são baleados. O crime, ocorrido na madrugada de 21 de novembro do ano passado, deixou um PM morto e outro paraplégico. As imagens, obtidas com exclusividade pelo Fantástico e divulgadas na edição deste domingo (22) do programa, auxiliaram a identificar o assassino.
O vídeo mostra o momento em que Adelson Aparecido Tomaz, de 40 anos, conhecido como Paraná, chega com dois amigos à boate. Eles são conhecidos de funcionários e frequentadores. São 5h40, horário em que a Love Story está lotada.
O segurança proíbe a entrada com qualquer tipo de bebida. Paraná joga a garrafa d’água no chão. Ele e os amigos pagam R$ 60 cada um e ficam menos de quatro minutos dentro da casa noturna. Logo depois, Paraná tenta entrar de novo, mas o segurança impede, alegando que ele está muito alterado.
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O criminoso gesticula, xinga, mas aparentemente o segurança não dá bola. Um dos amigos vai buscar o carro. Paraná põe a mão nas costas três vezes. É onde está a arma dele. Segundo testemunhas, ele faz ameaças, diz que vai acabar com a balada mais cedo e que vai voltar para pegar o segurança.
Na calçada, entre os frequentadores da boate, estão dois policiais militares sem farda: o cabo Márcio Martins, de 35 anos, e o soldado José Soares, de 42. A mulher do soldado, que prefere não divulgar o nome, disse que ele foi à boate para participar de uma festa e que não estava lá fazendo bico de segurança. “Ele ia passar lá no Love Story porque ia cumprimentar um amigo que estava tendo uma festa lá. Falei para ele não ir. Tinha alguma coisa dizendo que não era para ir. Mas ele foi. E de lá, ele ia para o serviço.”
As imagens mostram que não há briga ou discussão entre Paraná e os policiais. Às 5h50, o amigo do criminoso chega com o carro. Segundo testemunhas, o soldado Soares fala poucas frases e imediatamente Paraná atira duas vezes nele, à curta distância, sem chance de defesa.
O cabo Márcio Martins chega por trás e atira no criminoso, mas a arma falha. O PM corre, mas não dá tempo de se proteger. Paraná se vira e acerta um tiro nas costas de Márcio. “Na hora eu percebi que tinha ficado aleijado”, disse o cabo. Esta é a primeira entrevista que o policial dá desde o crime. O amigo do atirador pega a arma do cabo e foge. O assassino e o outro comparsa vão embora no carro.
“Ele devia estar sob efeito de alguma substância entorpecente para cometer essa barbárie”, disse o delegado Antonio Luis Tuckamantel. O soldado soares tinha três filhos e trabalhava havia 16 anos na corporação.
A mulher dele conta que, antes de morrer, o PM conversou apenas com o amigo de Paraná, que dirigia o carro. “Meu marido baixou e falou para ele: ‘Nossa, leva o seu amigo porque ele está muito doido’. Quando ele levantou, ele levou o tiro. Foi isso que eu fiquei sabendo.”
Segundo o cabo, o tiro afetou sua medula e causou a paralisia das pernas. “Foi uma coisa muito fútil para ter ocorrido o que ocorreu.” Com 15 anos de profissão, o cabo diz que estava na boate esperando o soldado Soares, para irem juntos ao batalhão da PM. “Eu estava indo em direção ao carro, para a gente poder ir embora, e estava de costas. Eu só ouvi os disparos e me voltei para tentar socorrer, ajudar.”
Antes de ficar numa cadeira de rodas, o policial era maratonista.Ele era um atleta de rua, como gosta de falar. Hoje, luta pela recuperação pra voltar a andar. “Os médicos falam que eu tenho uma boa chance de recuperação. Com fé em Deus, a gente supera isso.”
Dois meses depois do crime, Paraná não foi preso. Ele continua sendo procurado pela polícia. Em 1997, o homem foi condenado por tráfico de drogas e ficou 12 anos na cadeia. Ele também é suspeito de matar uma outra pessoa, em 2010, na porta de um bar em Guaíra, no Paraná, cidade onde morava. A investigação desse assassinato ainda não foi concluída.
Quanto ao crime em frente à boate de São Paulo,o homem que dirigia o carro usado na fuga se entregou e responde em liberdade. Além do assassino Paraná, também ainda não foi encontrado o suspeito de roubar a arma do cabo Márcio Martins.
“Que a população denuncie onde esses cidadãos se encontram escondidos. Sabendo do paradeiro, ligue imediatamente tanto para a Polícia Civil ou Militar que nós iremos à captura”, disse o delegado Tuckumantel. “Que ele seja preso, julgado e condenado. Eu espero Justiça. é só o que eu espero”, disse a viúva do soldado.
Fonte: G1