Visando ampliar espaços políticos, o prefeito Tarcízio Pimenta (PDT) teria convidado o coronel Claudio Brandão para assumir uma secretaria em seu governo. Militante influente no PMDB de Feira de Santana, há muito tempo o militar vem sendo sondado para o primeiro escalão do governo. A informação de bastidores é que Claudio Brandão está em dúvida se aceita ou não. Quanto à secretaria, ainda não foi definida. |
Militante do PMDB convidado para o governo. Cel Pm Claudio Brandão
Culto na Igreja Assembléia de Deus Luz de Cristo
Cultos na IEADLC.
Pastor Mario Sampaio
Terça-Feira 19:00
Quarta-Feira 17:00
Quinta-Feira 19:00
Sexta-Feira 19:00
Domingo 09:30
Domingo 18:00
Rua: do México 473 Tomba Feira de Santana. Bahia
Pastor Mario Sampaio
A Páscoa
Celebra-se a páscoa em todo o mundo chamado cristão. A coercitiva força de tais comemorações se faz sentir até mesmo no meio evangélico. E quanto aos crentes em Cristo Jesus, é lícito que se juntem a todo mundo nos festejos da páscoa? É o que veremos a seguir. E, antes de fazê-lo, julgamos ser útil, de início, declarar que, desconhecendo o real sentido desta festa judaica, a cristandade termina transformando a páscoa numa festa de ovos, coelhos, carnaval, etc.
Tem sido comum às igrejas bíblicas aproveitarem esta oportunidade para, em séries de conferências, anunciar o verdadeiro sentido da Páscoa e seu solene fato central – JESUS CRISTO.
A CRISTANDADE E A PÁSCOA.
É um acontecimento religioso pelo qual se pretende comemorar a ressurreição de Cristo, lembrando os fatos meramente históricos de seus sofrimentos. É precedida pela quaresma: da 4ª feira de cinzas até ao que se convencionou chamar domingo da ressurreição. A páscoa da cristandade está, pois, ligada à festa pagã do carnaval, no calendário católico.
É de todo aconselhável aos evangélicos, que ainda se importam com a sã doutrina, fixarem este fato: A páscoa, da Igreja de Roma cai após a quaresma: Quarenta dias após o carnaval. Tal fato, a torna ajuntamento solene associado à iniquidade, condenado, portanto, na palavra de Deus, em Isaías 1:13; 5:11,12.
Tal páscoa estabelece vínculo ecumênico – e este é seu objetivo atual – entre o cristianismo paganizado, os evangélicos ingênuos e os protestantes desviados da sã doutrina. A reciprocidade da saudação: “Feliz páscoa” objetiva e fortalece tal vínculo.
OVOS E COELHOS.
Os povos nórdicos, notadamente os anglo-saxões, comemoravam a entrada da Primavera com festas e folguedos, usando o coelho como símbolo da vida e a fertilidade que a primavera anuncia em sua passagem.
Os antigos chineses também comemoram a entrada da Primavera, mas usavam o ovo com a mesma simbologia introduzida pelos povos nórdicos.
Estas tradições pagãs milenares foram introduzidas oficialmente pela igreja de Roma, em 1215, nas comemorações da Páscoa, e passaram a significar ressurreição, esperança e fraternidade.
No começo os ovos eram de galinha ou de pata pintados. Mais tarde apareceram ovos mais aprimorados e eram feitos de madeira ou cera.
Em 1828, na Europa, desenvolveu-se a indústria de chocolate, quando surgiram os primeiros ovos de chocolate.
Foi no início do século XX que os ovos de Páscoa enfeitados apareceram. Na década dos 20 chegaram de Paris ovos de chocolate decorados com papéis e fitas. Ultimamente surgiu o “Pascoal”, um boneco de chocolate que se une aos demais símbolos, para afastar o Senhor Jesus da mente dos homens; Ele, que era o principal elemento profético da Páscoa.
Assim, os ovos e os coelhos substituíram o Senhor Jesus nas comemorações da Páscoa, tanto quanto o Papai Noel tomou o lugar de Cristo, no Natal.
É fácil concluir, portanto, que a Páscoa, hoje, é sinônimo de coelhos e de ovos de chocolate.
A PÁSCOA E O VERO CRISTIANISMO BÍBLICO.
É a primeira das três festas dos judeus, conhecida também como FESTA DOS PÃES ASMOS (Êxodo 12:1-28; 23:15; Deuteronômio 16:6). Foi instituída por Deus no Egito e comemorava o êxodo dos judeus, desse país bem como sua liberação do jugo do faraó reinante (Êxodo 12:1, 14, 42:15; Deut. 16: 1,3).
O elemento principal da ceia pascal era o cordeiro, cujo sangue apontava profeticamente para o CORDEIRO DE DEUS, que tira o pecado do mundo (Êxodo 12:1-8, Deut. 16:5,6; João 1:29). Sendo assim, e como tal, esta festa não nos diz respeito – a nós, os crentes evangélicos bíblicos.
O objetivo da páscoa, em seu simbolismo profético, já foi alcançado. Apontando para Cristo, a páscoa se incluía entre as sombras que, profeticamente anunciavam a primeira vinda de Cristo como o Messias prometido, o qual, tendo já vindo, substituiu as sombras, tornando-se, Ele mesmo, NOSSA PÁSCOA, isto é: NOSSA REDENÇÃO. Ao lembrar o inconfundível fato, Paulo declara ser JESUS CRISTO a NOSSA PÁSCOA (I Cor. 5:7, 8). Em vez, portanto, de uma festa judaica, ou cristã pagã, nossa páscoa é uma Pessoa: O SENHOR JESUS CRISTO. E Esta Vera Páscoa, em contraste com a páscoa judaica transitória, veio e ficou nos corações dos que o aceitaram de fato como SENHOR e SALVADOR.
Jesus celebrou a páscoa pela última vez e instituiu, em seu lugar, a Ceia Memorial. Aquela última páscoa, ficou encerrada a antiga aliança relembrada e legalmente instituída no Sinai (Luc. 22:14-18). Logo em seguida, a Ceia é instituída, memorando a Nova Aliança no Seu Sangue (Luc. 22:19, 20).
A Ceia, portanto, é para ser comemorada até que Cristo volte e não a páscoa, cujo término foi retificado com a morte de Cristo no Calvário – acontecimento para o qual a páscoa apontava. Ao que parece, a páscoa reaparecerá, com mera finalidade memorial, no estabelecimento do Reino Milenar de Jesus (I Cor. 11:23-26; Luc. 22:14,18).
É bom lembrar. A páscoa dos judeus não estava associada a qualquer festa pagã, como a páscoa da cristandade está ligada ao carnaval. Vinculava-se, antes, aos feitos de Deus na liberação dos judeus do jugo egípcio, e a Seus propósitos proféticos relacionados com o Senhor Jesus metaforizado ou tipificado no cordeiro pascal.
Resistindo à coerção da páscoa meramente sentimental e ecumênico-pagã da cristandade, fiquemos nós, os crentes em Cristo, com o Senhor Jesus, nossa Verdadeira e Eterna Páscoa. Ninguém vos engane.
Jesus e o Pai Celestial
Continuamos em nossa caminhada não só proclamando “Mais de Cristo”, mas também experimentando e vivendo essa verdade. No mês de julho vamos abordar sobre o tema “Jesus e a dimensão espiritual” e nesse domingo vamos compreender um pouco mais sobre a relação de Jesus e o Pai Celestial.
A vida terrena de Jesus Cristo nos mostrou que ele foi verdadeiro homem. No evangelho de Mateus, primeiro livro do Novo Testamento, temos uma narrativa acerca de fatos ocorridos na vida de Jesus, sua genealogia, seu nascimento virginal como filho de Maria e outros mais que atestam que como homem em tudo foi semelhante a nós.
No entanto, percebemos muitos contrastes em sua vida, tanto provas da sua inteira humanidade, como da sua perfeita divindade. Logo após o seu batismo algo incomum aconteceu: os céus se abriram, o Espírito Santo desceu e por fim uma voz do céu proclamou fatos nada corriqueiros e naturais que acarretaram um grande impacto na vida e no ministério de Jesus.
1. O Pai do céu faz uma grande afirmação:
“Este é o meu filho amado, em quem me agrado” (Mateus 3.17 – NVI). Embora Jesus nunca tivesse tido intimamente dúvidas de quem de fato era a declaração pública do Pai a seu respeito veio atestar sua origem celestial. Em sua humanidade, ele era filho de Maria, em sua deidade, era filho de Deus Pai. Essa afirmação vinda dos céus fez toda a diferença na vida de Jesus, e após esse fato ele inicia seu ministério com a convicção de que o mundo saberia que toda a sua força e autoridade vinham do alto.
2. Uma afirmação que traz uma grande identificação:
“Quem me vê, vê ao Pai” (João 14.9b – NVI). O sobrenatural abriu espaço para a declaração de amor do Pai que estava longe (no céu) ao Filho que estava na terra provocando a certeza de que ele teria condições de viver a dimensão espiritual dos céus mesmo estando encarnado. Essa declaração foi reafirmada na transfiguração: “Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi” (Mateus 17.5). Tal fato não o limitaria apenas ao natural, muito pelo contrário, a partir disso Jesus estabeleceu um modelo a ser seguido e profetizou que faríamos coisas maiores do que ele fez (João 14.12).
3. Essa identificação promoveu grandes atuações:
Identificado com o Pai celestial Jesus enfrentou e venceu o deserto, a fome, a sede e, sobretudo, Satanás (Mateus 4.1-11). Ensinou com autoridade, curou os enfermos, libertou os cativos com um poder jamais visto na terra. Muitas outras coisas ainda poderíamos citar a respeito do desempenho de Cristo e do seu ministério terreno frutífero e abençoado. Com afinco Jesus demonstrou em todo o tempo que o reino de Deus traz consigo um poder sobrenatural capaz de alcançar grande multidão.
Jesus deixou claro que é possível viver em uma dimensão espiritual totalmente conectada ao Pai e ao Espírito Santo, sendo assim, cabe a nós vivermos a nova identidade como filhos de Deus, assim o sobrenatural será algo natural em nossas vidas.
Em Cristo o fim da escravidão
Para que em Cristo a escravidão do homem seja desfeita é necessário que compreendamos pelo menos três verdades:
- Fomos crucificados em Cristo.
- Fomos batizados em Sua morte.
- E na ressurreição de Jesus temos nova vida e vida eterna.
Introdução:
Paulo escreveu a carta aos romanos antes de sua visita a Jerusalém, quando levou as ofertas das congregações gentias a cidade santa, + ou – em 55 d.C.
Paulo escreve esta carta em um momento crucial de seu ministério, momento este em que o apóstolo entendia ser o tempo de ir para o oeste para a evangelização da Espanha. Por isso era necessário apresentar sua credencial apostólica através da teologia que pregava, para que assim os romanos reconhecessem a autenticidade de seu ministério e assim lhe encaminhasse a Espanha.
Embora este fosse o propósito de Paulo, vejo que Deus, por ver em Roma um grande centro urbano e ali os problemas de uma grande cidade, onde a pecaminosidade de seus moradores, injustiças tanto de Judeus como de gentios e a escravidão do pecado, lhes providencia em forma de epístola a instrução que os levaria de uma cultura escravizada pelos conceitos helenistas, para conceitos de graça e justiça divina, onde poderiam ser livres, saindo assim da condenação da lei e passando a liberdade da graça de Cristo que os justificaria.
Pois em nossos dias não é diferente, a depravação é total.
Temos na Roma antiga, como nas cidades de nossos dias, o mesmo problema urbano que outrora assolava a humanidade, homens e mulheres que se encontram debaixo do cativeiro de satanás, seja nas drogas, na prostituição, homossexualismo ou na idolatria, mostrando assim o endemoniamento de nossa cultura onde as instituições se movem a favor das trevas e do engano.
Sendo assim é necessário que conheçamos pelo menos tres verdades e para isso é importânte observarmos o os conselhos de Paulo aos Romanos e assim sabermos o que Jesus fez por nós em sua obra vicária.
I – Fomos crucificados em Jesus. * Vs.6 a.
- Na crucificação, Jesus nos atraiu a Ele. Jo 12:32
- Na crucificação fomos unidos na morte de Cristo. Rm 6:5 a
II – Na morte de Jesus nós fomos batizados. * Vs. 3.
- Com o batismo na morte de Jesus nossa velha natureza foi sepultada. Rm 6:4 a.
- Com o batismo na morte nós fomos Justificados do pecado N’Ele. Rm 6:7.
III – E com a ressurreição de Jesus temos nova vida e vida eterna. * Vs. 5.
- Podemos nos considerar mortos para o pecado. Rm 6:11.
- Podemos entender a nossa posição em Cristo. Ef 2:6. (e juntamente com Ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus).
Conclusão
Sendo assim ou sabendo isto, podemos proclamar à humanidade a libertação e levar assim nossa cidade e nação aos pés de Cristo, para que libertos do pecado possam glorificar a Deus em vossos corpos, alma e espírito.
Pois o Apóstolo Paulo disse em Gálatas 2:20: “Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus, que me amou e a sí mesmo se entregou por mim”.
A fé vem pelo ouvir
A fala é um instrumento maravilhoso da raça humana. A linguagem é uma força, uma arma para nós. Tiago fala do poder das palavras (Tg. 3:1-12). A fala tem esta relevância porque o nosso Deus se comunica, Ele fala, Ele se revela pela palavra. A Israel Ele deu um código e orientou para que ouvisse a sua voz:
“Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido” Josué 2:8.
Neste texto Paulo nos informa que o plano de salvação está submissa à Palavra. A fé salvadora vem pela audição do que Deus está falando. De uma forma indireta o texto está dizendo que ninguém será salvo pelas boas obras, por ter um bom comportamento, por ter todo um sonho, por fazer atos religiosos. Uma pessoa para ser salva, livre de condenação eterna precisará ouvir a Palavra.
Qualquer pessoa que ouvir o evangelho estará sujeita a ser salva. E qualquer cristão que ouvir a Palavra de Deus tem toda possibilidade de agradar a Deus vivendo segundo à sua vontade.
O evangelho tem que ser verbalizado para atingir o homem na sua naturalidade e só depois gerar a fé salvadora. Da compreensão à aceitação, do ouvir ao crer, este é o caminho da salvação.
Uma pessoa que ouve o evangelho está sujeita a uma transformação radical e interior (Hb. 4:12).
A fim de demonstrar a necessidade de se fazer ouvir o evangelho este texto nos faz 04 perguntas pertinentes, que são:
1. COMO INVOCARÃO AQUELE EM QUE NÃO CRERAM? (V.14)
Somente invocamos a quem conhecemos. Se uma pessoa não conhecer a Cristo, sua morte, ressurreição e senhorio, não poderá invocá-lo. Um filho invoca o nome de seu pai e não de um estranho porque o conhece. Esta fé é o estágio inicial da salvação.
2. COMO CRERÃO NAQUELE DE QUEM NÃO OUVIRAM FALAR (V.14b)
A fé não nasce num vazio. Os missionários são enviados porque a mensagem precisa ser formalizada. Se o crer antecede o invocar, também o ouvir procede o ato de crer.
“ De acordo com as regras normais da gramática, a expressão aquele de quem deveria ser traduzida como aquele que; seria, portanto, o orador e não a mensagem. Em outras palavras, eles não crerão em Cristo enquanto não o tiverem ouvido falar por intermédio dos seus mensageiros ou embaixadores” J. Stott.
3. COMO OUVIRÃO, SE NÃO HOUVER QUEM PREGUE (14c)
Paulo está desafiando os romanos a serem crentes, a transmitirem as notícias oficiais de Deus registrada nas Escrituras. Sem os arautos não há ouvintes.
4. COMO PREGARÃO SE NÃO FOREM ENVIADOS (15a)
Agora a necessidade de arautos é confirmada com base nas Escrituras: Como está escrito: “Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!” (15b). Se aqueles que proclamaram as boas novas de libertação do exílio babilônico foram celebrados dessa forma, quanto mais bem-vindos deveriam ser os arautos do evangelho de Cristo!
- VEJAMOS O INVERSO DA ORDEM DESTES VERBOS:
- VEJAMOS DE UMA FORMA NEGATIVA:
CONCLUSÃO – A fé vem pelo ouvir. O não salvo ouve e recebe a influência do evangelho e sofre as transformações. Três ilustrações da palavra de Deus demonstram que ele é ativa: Semente (Mc. 4:14), Espada (Ef. 6:17) e Martelo (Jr. 23:29).
No salvo a Palavra de Deus produz santificação (I Tes. 5.23) e a purificação permanente (I Pe. 1:23). Orientar-se pela Palavra de Deus é orientar-se pelo que há de mais seguro no universo. Ouvir, ler e meditar na Palavra de Deus é sustentar-se no eterno (Mt. 24:35)
É a Palavra de Deus que descobre o nosso homem interior, que é viva (Hb 4:12).
Tomemos hoje o propósito de ouvi-la, de lê-la e de anunciá-la.
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