Igrejas que participam do Ato profético, orando pelas autoridades em Feira de Santana.

                                  

I Timóteo 2 -1,2
"Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e honestidade."

Pastor Mario Sampaio com varios Pastores em oração na Prefeitura de Feira de Santana
estamos orando pela vida do Prefeito e todas as autoridades de Feira e da Bahia
lembrando que toda segunda-feira na Prefeitura

Câmara dos Deputados presta homenagem ao Dia da Bíblia e também a SBB


                                    
                           Câmara dos Deputados presta homenagem ao Dia da Bíblia e também a SBB
A Câmara dos Deputados realizou na última segunda-feira, 5, uma homenagem à Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e também ao Dia da Bíblia que é comemorado no segundo domingo de dezembro.
A homenagem à SBB aconteceu pela marca de 100 milhões de Bíblias editadas pela sociedade desde 1995 quando instalou o parque gráfico em Barueri, São Paulo.
Durante o evento o presidente da Frente Evangélica Parlamentar, deputado João Campos, leu o pronunciamento do presidente da Câmara, Marco Maia, enfatizando o Dia da Bíblia. No texto o deputado dizia “que essa homenagem sirva para lembrarmos o milagre cotidiano da vida e agradecermos por tudo que recebemos até aqui”.
Já a deputada Lauriete, cantora evangélica, usou as palavras do escritor Rui Barbosa para definir a Bíblia Sagrada. “Se eu coloco abaixo de todos os livros, ela é que mantém todos eles, se eu a coloco no meio dos outros livros, ela é o coração desses livros, e se eu a coloco acima dos outros livros, ela é a cabeça e a autoridade de todos os livros em minha biblioteca.”
Participaram da homenagem o embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, o presidente da Assembléia de Deus de Belém, pastor Samuel Câmara, a presidente da Frente Parlamentar Evangélica de Brasília, Celina Leão, o presidente de honra da SBB, Aldo Fagundes, o presidente do Conselho de Pastores do Distrito Federal, Josimar Francisco, e o deputado Roberto de Lucena.
Com informações ALC

Joel Engel sugere parceria entre Dilma Rousseff e igreja contra o crack

Joel Engel sugere parceria entre Dilma Rousseff e igreja contra o crack
A presidenta Dilma Rousseff e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Justiça, José Eduardo Cardozo lançaram ontem um conjunto de ações integradas do governo federal para enfrentar o crack e outras drogas.
O nome dado ao programa é ‘Crack, é possível vencer’ e prevê um investimento de 4 bilhões de reais.
O pastor Joel Engel acredita que o motivo de tais programas de luta contra as drogas irem à falência, é o fato de atacarem o efeito e não a causa do problema. “É como cortar os frutos e deixar a árvore que logo volta a dar frutos”, compara.
Engel sabe que por trás do vício existe a força espiritual negativa que tenta principalmente os jovens. “Somente o poder de Deus pode libertar o viciado”.
Por esses motivos, o pastor que já lançou a campanha ‘Drogas não, Jesus sim’, enviou à presidenta Dilma Rousseff a proposta de aliança entre Igreja e Governo no combate ao crack.
A mesma proposta já foi feita ao Governador Tarso Genro, do RS, e enviada e políticos como Magno Malta a Marco Feliciano.
Joel Engel tem experiência na luta contra as drogas e tem sido tocado pelo Espírito Santo a tentar o apoio de governantes às organizações que não têm condições suficientes para desenvolver o trabalho.
“Deus está entregando a chave para igreja evangelizar. Agora é entrar nos palácios dos governos e proclamar a Palavra de Deus’, exclama o pastor.
(Com Assessoria Engel)

Marta percebeu que seria o fim do PL122, diz Magno Malta

Marta percebeu que seria o fim do PL122, diz Magno Malta
A reunião convocada pelo senador Paulo Paim (PT/RS), presidente da Comissão de Direitos Humanos tinha todas as evidências para finalizar de vez com a polêmica que já dura 10 anos no Congresso Nacional, o Projeto de Lei da Câmara 122/2006, que criminaliza a opinião contra a prática homossexual. Mas sem acordo o PL 122 ficou para 2012.
Para o senador Magno Malta o “Brasil não é homofônico e não justifica uma lei para criminalizar. “No PL 122 jamais votaremos. Defendemos debate mais amplo com os movimentos organizados da sociedade civil para debater o preconceito e a intolerância contra todas as minorias por raça, credo e segmento social”, frisou o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira.
A reunião ordinária foi marcada por intenso debate. Os manifestantes tentaram tumultuar, mas foram coibidos duramente pelo senador Paulo Paim. Ele abriu a palavra para todos e conduziu a reunião em clima democrático e harmonioso.
Magno Malta foi enfático, “Não sou contra homossexuais, respeito todos os cidadãos, mas é meu dever evitar os exageros. É o melhor momento para acabar com o preconceito contra os negros, contra os índios e outras minorias, não só defender interesses de um único segmento que busca privilégios que outros não tem, mas a luta continua e vamos buscar um acordo sempre com tolerância e respeito”, revelou Malta.
Marta percebeu que seria o fim do PL 122.
Após a reunião na Comissão de Direitos Humanos, Magno Malta foi bastante assediado pela imprensa nacional e não mudou o posicionamento. “Marta percebeu que seria o fim do PL 122 e estrategicamente pediu reexame da matéria. Perdemos uma boa oportunidade de avançarmos para outro texto mais importante e abrangente”. Finalizou Malta.
Fonte: Verbo

PLC 122: Marta Suplicy retira o projeto para reexame

PLC 122: Marta Suplicy retira o projeto para reexame
Com a mobilização da bancada evangélica e católica para reprovar o PLC 122 (que criminaliza a opinião contra a prática homossexual), que seria votado nesta quinta-feira, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), em face do risco de perder a votação, pediu o reexame do projeto de lei da Câmara.
Mesmo querendo que o projeto fosse votado ainda hoje o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Paulo Paim (PT-RS), disse que o reexame é previsto no Regimento do Senado.
Magno Malta que estava se mobilizando para derrubar o projeto e que já havia advertido que se o projeto de lei for aprovado irá renunciar o cargo, em discurso evidenciou que já existem leis competentes para punir a discriminação.
“Ninguém tem direito de ser intolerante com homossexual, como ninguém tem direito de ser intolerante com o católico, com o padre. Ninguém pode ir para avenida estampar uma faixa dizendo ‘se o papa engravidasse, aborto era sacramento’. Isso estava na passeata gay em São Paulo”, disse. “Não vivemos em um País homofóbico. Quem mata e agride homossexuais agride aposentados, quem mata homossexuais mata um portador de deficiência. O homem não pode requerer seus direitos criminalizando quem não concorda com ele. Esse projeto é criminalização de quem não concorda”, afirmou Malta.
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) iniciou a reunião às 9h desta quinta-feira para examinar o projeto, que inclui a homofobia na Lei 7.716/89. Esta já define os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor e os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de gênero.
A reunião foi conduzida pelo presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), e ocorreu na sala 2 da Ala Nilo Coelho. Qualquer que seja o resultado, o projeto deverá ainda ser analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, posteriormente, pelo Plenário do Senado.
Fonte: Verbo

CNBB desmente Marta Suplicy e nega apoio ao PL 122

                                              
Na última quarta-feira a senadora Marta Suplicy chegou a dizer que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) havia aprovado o novo texto do Projeto de Lei 122/2006 que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo. Mas nesta quinta, 8, a instituição ligada à Igreja Católica desmentiu a senadora e assegurou que não fez nenhum acordo para aprovar tal projeto.
“A presidência da CNBB não fez acordo com a senadora, conforme noticiou parte da Imprensa”, diz nota divulgada pela entidade.
O novo texto elaborado por Marta tenta mudar a opinião dos religiosos ao incluir um artigo dizendo que a pena “não se aplica à manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião”.
Na carta da CNBB o que Marta divulgou como “apoio” foi na verdade um debate, troca de ideias. “A CNBB fez observações, deu sugestões e se comprometeu com a senadora a continuar acompanhando o desenrolar da discussão sobre o projeto”.
Discussão durante o debate
A manhã desta quinta-feira foi bastante tumultuada em Brasília, pois estava previsto a votação do PL 122/2006. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) resolveu adiar a votação para conseguir mais votos, enquanto isso a bancada evangélica pressionava para impedir que o texto fosse aprovado.
No final da sessão, durante uma coletiva de imprensa, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), Marta Suplicy e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) trocaram xingamentos e ofensas mútuas. Bolsonaro é contra a todos os projetos lançados pelos ativistas homossexuais, já a senadora do Psol acredita que ele está sendo homofóbico e precisa ser preso.
Sobre a polêmica criada, Marta tenta explicar seu ponto de vista. “Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito e cidadania, vai ajudar a diminuir a violência contra homossexuais”, disse a senadora que desarquivou o projeto e assumiu como relatora.
Com informações IG

Marco Feliciano chama o PL 122 de lixo e pede o sepultamento do projeto


                                                   
                        Marco Feliciano chama o PL 122 de lixo e pede o sepultamento do projeto
 
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) participou da reunião na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal que aconteceu na quinta-feira, 8, onde o Projeto de Lei 122/2006 seria votado. Em sua fala o pastor falou que deseja que o texto seja enterrado ou que haja um plebiscito para que a sociedade brasileira decida em relação ao tema.
O PL que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo está para ser votado há dez anos e gera muita polêmica em Brasília. De um lado os parlamentares que defendem as causas e direitos homossexuais e do outro.
Em seu discurso, horas depois, já na Câmara dos Deputados, ele falou que o projeto já estava sepultado e que era um desrespeito da relatora, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) de colocá-lo em pauta outra vez.
“Sentimos um desrespeito e pedimos aqui para que a senadora tenha bom senso e traga esse projeto mais uma vez a um bom debate”, disse ele que acredita que é necessário debater e entrar em um acordo comum para os dois lados. “Que o PL122 seja votado o mais rápido possível e de uma vez por todas vamos sepultar esse lixo”, encerra Feliciano.
Fonte: Gospelprime.