Evangelistas da ADUD são soltos após dois meses de prisão Eles foram presos sob a acusação de coação a testemunhas



Evangelistas da ADUD são soltos após dois meses de prisãoEvangelistas da ADUD são soltos após dois meses de prisão
Os evangelistas Daniel Candeias e Lúcio Câmara, da Assembleia e Deus dos Últimos Dias (ADUD), foram soltos essa semana após dois meses de prisão por conta de denúncias de que eles estavam coagindo testemunhas do caso do pastor Marcos Pereira que está preso desde o começo de maio.
A prisão dos evangelistas chocou os membros da igreja e o vice-presidente da ADUD, pastor Luis Carlos, chegou a escrever uma carta dizendo que não havia provas contra os dois acusados.
“Os Evangelistas Lúcio Câmara e Daniel Candeias foram abordados por policiais momentos antes do culto. Estes dois irmãos não praticaram nenhum crime, eles estão sendo acusados, mas não há nenhuma prova contra eles”.
Os evangelistas ficaram dois meses detidos no Complexo Penitenciário de Gericinó no Rio de Janeiro e a soltura emocionou os membros da ADUD que gravaram um vídeo mostrando a chegada dos carros que trouxeram Daniel e Lúcio de volta para a sede da igreja.
O processo de coação de testemunhas também tem o pastor Marcos Pereira como réu, pois a justiça acredita que o líder religioso ou teria mandado perseguir as testemunhas ou teria conhecimento do fato.
Depoimentos foram feitos na Delegacia de Combate as Drogas (DCOD), que investiga o caso, dizendo que homens encapuzados estavam rondando a residência de um casal de testemunhas e que pessoas da igreja haviam encomendado “cuidado” para as mesmas pessoas.
Assista:

52 igrejas queimadas e centenas de cristãos mortos no Egito A ira islâmica recai sobre cristãos às vésperas de uma guerra civil.



52 igrejas queimadas e centenas de cristãos mortos no Egito52 igrejas queimadas e centenas de cristãos mortos no Egito
O mundo olha horrorizado para o Egito esta semana. Os números oficiais falam de 525 mortos, incluindo 43 policiais, e 3.000 feridos em todo o país. A Irmandade Muçulmana aumentou o número de mortos para 4.500.
Após a destituição de Mohamed Morsi, o país se viu tomado pela disputa de vários grupos pelo poder. Manifestações em todo o país evoluíram para uma verdadeira batalha campal. Especialistas afirmam que o Egito está numa encruzilhada que pode mudar radicalmente o país caso os aliados da Irmandade Muçulmana vençam. Um dos motivos é por que eles já falam em uma guerra contra Israel.
Os conflitos desde quarta-feira são os mais sangrentos já registrados no país na era moderna. A violência utilizada pelas forças de segurança dos partidários da Irmandade Muçulmana, que controlava o governo deposto, desencadeou uma onda de raiva e vingança em todo o país. Tudo piorou com a renúncia do vice-presidente Mohamed ElBaradei. Ganhador do Nobel da Paz ele justificou que não poderia “assumir a responsabilidade por decisões com as quais não estou de acordo”.
Em meio a isso, muitos muçulmanos se voltaram contra os cristãos, a quem muitos acusam de ter apoiado os inimigos de Morsi. Existem registros que pelo menos 52 igrejas foram queimadas em várias cidades do país, alguns possuíam um grande valor histórico. Escolas cristãs, mosteiros e instituições como a Sociedade Bíblica também foram atacadas. Um grande número de casas pertencentes a cristãos também foram atacadas, os mortos podem passar de 200.
A Igreja Copta, maior grupo cristãos do país, relata que na cidade de Assiut, no centro do país, os fiéis tiveram de fugir por uma janela enquanto uma multidão cercava e apedrejava o seu templo. Nas cidades de Minya, Fayoum e Sohag várias igrejas coptas foram queimadas e já existem vídeos mostrando isso no Youtube.
De acordo com um relato do jornal New York Times, “muçulmanos têm pintado um ‘X’ preto nas lojas cristãs para marcar quais seriam queimadas. Multidões atacaram igrejas e cristãos sitiados em suas casas. Sabe-se de cristãos que foram mortos com golpes de facas e facões em suas casas.” Representantes da liderança cristã do país afirmam que os ataques ocorreram “sem motivo algum, o único crimes que eles cometeram é serem cristãos em um país onde uma das facções políticas está travando uma guerra religiosa e apela para a violência visando ganhos políticos.”
Uma das justificativas para os ataques religiosos é que Tawadros, líder espiritual dos oito milhões de cristãos coptas do Egito, expressou seu apoio à retirada dos militares que apoiavam Morsi e a suspensão da Constituição do Egito. Os cristãos são cerca de 10% dos 85 milhões de habitantes do Egito.
igrejas queimadas egito
Embora o exército tenha declarado “estado emergência”, ninguém sabe que rumos essas manifestações podem tomar. A maioria da população não apoia o golpe de Estado ocorrido no início de julho contra o Governo eleito. 
Vários países europeus como o Reino Unido, França e Alemanha manifestaram o pesar pela violência no Egito. O presidente francês chegou a falar em uma intervenção internacional para evitar uma guerra civil. O Governo da Turquia, país igualmente muçulmano, pediu que “a comunidade internacional, liderada pelo Conselho de Segurança da ONU e da Liga Árabe” possam intervir e impor medidas radicais para parar os assassinatos. Com informações CNN, Christianity Today e Daily News Egypt.

Primeiro-ministro do Egito condena ataques contra cristãos no país 52 igrejas foram incendiadas e destruídas por seguidores da Irmandade Muçulmana que protestam contra o regime recém implantado no país



Primeiro-ministro do Egito condena ataques contra cristãos no paísPrimeiro-ministro do Egito condena ataques contra cristãos no país
Na última quinta-feira (15) o primeiro-ministro do Egito, Hazem al Beblaui, se manifestou sobre os ataques contra igrejas condenando a atitude dos muçulmanos que para ele são “ações criminosas”.
Os protestos da população contra o governo se voltaram para as igrejas e sete delas foram destruídas. O chefe do governo chegou a entrar em contato com o patriarca da igreja ortodoxa copta, Teodoro II, para expressar solidariedade e oferecer apoio.
A agência estatal de notícias, a Mena, afirmou que Beblaui prometeu combater novos casos de ataque a igrejas com firmeza. “A unidade de muçulmanos e cristãos são uma linha vermelha e as forças da escuridão e o terrorismo não conseguirão afetar ou enfraquecê-la”, disse o primeiro-ministro.
Por trás desses ataques estariam seguidores da Irmandade Muçulmana que incendiaram e danificaram templos cristãos. Outros protestos foram realizados no Egito tendo como estopim o desmonte dos acampamentos dos islamitas na capital Cairo.
Os confrontos entre manifestantes e a polícia já deixaram mais de 520 pessoas mortas e mais de 3.100 feridos de acordo com o Ministério da Saúde do Egito. A confusão teve início por motivos políticos, já que o presidente ligado à Irmandade, Mohammed Mursi, foi deposto. Com informações Terra.

Moradores do Conjunto Feira VII poderão renegociar suas dívidas com a CAIXA a partir de segunda (19)


O Pastor Mario Sampaio e o  Deputado Estadual Jose Neto e Advogada Jamille Santana em Brasília em reunião com os Gerentes da Emgea.
Em junho deste ano, em Brasília, Zé Neto comemorou acordo celebrado com a Emgea
Interessados deverão ir até a Superintendência Regional da CAIXA, em Feira de Santana. A renegociação segue pelo período de 90 dias
Após uma série de diálogos - mediada pelo deputado Zé Neto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia - entre o Ministério Público Federal, a Empresa Gestora de Ativos (Emgea) e a Associação dos Moradores do Conjunto Habitacional Feira VII, localizado em Feira de Santana, os moradores deste conjunto poderão, a partir da próxima segunda-feira (19), renegociar suas dívidas a preços reduzidos.
Os interessados deverão ir até a Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal, em Feira de Santana. A renegociação segue pelo período de 90 dias.
Documentação
Conforme a Superintendência, para o titular do financiamento, o  único documento necessário é a carteira de identidade. Para quem não é titular, os documentos necessários são RG e CPF do dono do financiamento.
Valores
A Emgea informa  que os valores autorizados para o mutirão de negociação no Conjunto Habitacional Feira VII são os seguintes: R$ 3.252,00 para os imóveis de 25,77m²; R$ 3.770,66 para os de 30,11m²; R$ 5.250,13 para os de 39,00m²; e,  R$ 5.930,82 para os imóveis de 43,08m² e 44,06m². Vale salientar que dos valores apresentados anteriormente, apenas o de R$ 5.250,13 para imóveis os de 39,00m², deixaram de ser citados.
De acordo com deputado Zé Neto, há 15 anos, Feira de Santana já teve mais de 22 mil imóveis em débito e aptos para terem ordens de despejo executadas. “Atualmente, pouco mais de 1.400 correm esse risco e, com esta medida, minha esperança é que logo, logo possamos zerar o número existente. Esta saída vai dar tranquilidade a muitas famílias que vinham perdendo o sono com o risco de perder suas casas”, comemora Zé Neto ao desejar êxito em todas as negociações