Embaixador iraniano garante que Yousef Nadarkhani não será executado



                                                      

                              Embaixador iraniano garante que Yousef Nadarkhani não será executado
Aconteceu na tarde desta terça-feira (6) uma reunião na Embaixada do Irã no Brasil entre o embaixador e parlamentares das frentes da família e evangélica para discutirem sobre o caso do Yousef Nadarkhani. O pastor está preso desde 2009 e corre o risco de ser enforcado por não negar sua fé em Cristo.
Entre os parlamentares presentes estavam os deputados federais Marcelo Aguiar, Marco Feliciano, Paulo Freire, o senador Magno Malta e outros. Todos eles sentaram para saber sobre as acusações feitas ao pastor e receberam a resposta de que Nadarkhani não será executado.
O embaixador Mohammad Ali Ghanezadeh garantiu que fará um pronunciamento sobre o caso e afirmou também que não há condenação de morte para o cristão. A Embaixada vai publicar uma nota oficial sobre o caso para acalmar a opinião pública.
Mas os parlamentares receberam a notícia de que Yousef está sendo acusado de outros crimes como roubo e envolvimento com prostituição. Para ter certeza sobre o que está acontecendo o embaixador vai intermediar o contato entre os deputados brasileiros com os advogados de Nadarkhani, mas em troca pediu apoio para sua embaixada.
“Perguntei se poderia nos ajudar a contatar os advogados de Yousef e ele disse que sim, caso ajudemos a sua embaixada aqui no Brasil com um caso de um iraniano preso no Brasil”, explicou Marco Feliciano que postou em seu Twitter um resumo dessa reunião.
O ponto mais importante desse encontro foi saber que ele não corre o risco de morte, uma vez que a pena de morte existe apenas na lei religiosa do Islã no caso de apostasia, mas não lei civil.
De qualquer forma os parlamentares aguardam uma nota oficial comprovando que o pastor iraniano não será executado, assim que for publicada colocaremos aqui no Gospel Prime para que todos os nossos leitores saibam o que está acontecendo. Continue orando para este irmão em Cristo que tem sido perseguido por se tornar cristão.

Fonte: Gospel Prime.

“Fascistas querem expulsar Deus do Brasil”, afirma Marco Feliciano



                                             
                      “Fascistas querem expulsar Deus do Brasil”, afirma Marco Feliciano
O deputado federal e pastor Marco Feliciano fez um desabafo em seu blog sobre alguns acontecimentos recentes envolvendo o governo e os evangélicos.
Ele questionou as declarações recentes do ex-ministro Chefe da Casa Civil José Dirceu, que atacou os evangélicos. Feliciano voltou a denunciar o que chama de  “ditadura gay, que tem, sem sombra de duvida o apoio de uma esquerda petista”. Embora seu partido, o PSC, seja da base aliada, ele tem se posicionado contantemente contra uma série de medidas e propostas do governo Dilma que contrariam a fé cristã.
Também criticou a ação movida pela Liga de Lésbicas do Brasil que resultou na retirada de  todos os crucifixos e outros simbolos religiosos dos espaços públicos no Rio Grande do Sul.
Para o deputado, a situação é bastante séria e exige uma resposta pois, para ele, os gays militante são uma minoria “que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promíscuo, seus pensamentos anti-família-e-anti-bons-costumes”.
A preocupação de Feliciano se justifica pela série de ações coordenadas que ocorrem em diferentes partes do Brasil, sempre colocando em dúvida a seriedade dos pastores e das igrejas evangélicas. E mais importante do que isso, é o apoio claro que a militância gay no Brasil possui pois, denuncia ele, “está sendo amparada pelos cofres públicos. Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de uma tal homofobia coletiva nacional, que inexiste!”
O questionamento do pastor, que é um dos mais ativos da Frente Parlamentar Evangélica, é quanto ao futuro do país, uma vez que, no seu entendimento, a  sociedade brasileira “vive em função do que pensam e de como agem classes artitiscas e midiáticas”. Ele classificou o movimento anti-religião no Brasil como obra de “fascistas” e apelou para o bom senso dos brasileiros em enxergarem isso.
Recentemente, o parlamentar usou a tribuna da Câmara para defender as acusações contra o pastor Silas Malafaia e pediu que o governo dê atenção ao caso do pastor iraniano Yousef Nadarkhani que poderá morrer por causa de sua fé em Cristo.  Isso mostra que ele tem acompanhado de perto tudo que sai na mídia a respeito dos evangélicos.
No final de seu texto, ele fez um apelo sério “O que virá a seguir? Que Deus nos ajude! E nos ajude logo, antes que, esses fascistas, expulsem de uma vez Deus da nação brasileira”.

Fonte: Gospel Prime.

TJ determina retirada de símbolos religiosos de prédios públicos a pedido de Liga Lésbica


                                  
          TJ determina retirada de símbolos religiosos de prédios públicos a pedido de Liga Lésbica
A Justiça do Rio Grande do Sul acatou o pedido da ONG Liga Brasileira de Lésbicas e vai retirar crucifixos e símbolos religiosos de todas as salas do Judiciário do Estado.  Em fevereiro, a Liga Brasileira de Lésbicas pediu à presidência do TJ-RS a retirada das imagens religiosas.
O Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça (TJ-RS) decidiu por unanimidade após votação na primeira sessão do ano do conselho. O Tribunal gaúcho considerou que a presença de objetos religiosos nos fóruns e na sede do Judiciário vai contra princípios constitucionais de um Estado laico.
O desembargador Cláudio Baldino Maciel foi o relator da matéria e afirmou que julgamentos feitos em uma sala de tribunal sob um “expressivo símbolo” de uma igreja e de sua doutrina não é “a melhor forma de se mostrar o Estado-juiz equidistante dos valores em conflito”. Ainda segundo o relator, o espaço público do Judiciário deve ter apenas os símbolos oficiais do Estado. Esse seria o “único caminho que responde aos princípios constitucionais republicanos de um Estado laico, devendo ser vedada a manutenção dos crucifixos e outros símbolos religiosos em ambientes públicos dos prédios”.
A sessão foi acompanhada por representantes de religiões e de entidades sociais. Nos próximos dias, todos os crucifixos deverão ser retirados. As entidades religiosas protestaram e creem que a decisão poderá gerar pedidos similares em outros Estados da União.
A discussão sobre o uso de símbolos cristãos em prédios públicos já é amplamente discutida em outras partes do Brasil e do mundo.
Em São Paulo, o Ministério Público Federal determinou em 2009 a retirada de crucifixos de edifícios federais. Porém, o pedido foi negado em primeira instância. A juíza responsável considerou, na época, “natural” a exibição do objeto em um país de “formação histórico-cultural cristã”.
Nos Estados Unidos vários Estados já decidiram por retirar símbolos religiosos de prédios públicos. Alguns anos atrás, a Comissão Europeia condenou a Itália por manter objetos religiosos em salas de aula.
Com informações Terra e Zero Hora

Fonte: Gospel Prime.

Delegado não descarta ritual de magia negra em morte de filha de vereador em Lapão

A polícia não descarta a hipótese da filha do vereador da cidade de Lapão, a garota Júlia Lima Rodrigues de Souza, de 8 anos, ter sido oferecida em sacrifício pela assassina. “Maria de Fátima negou que o homicídio tenha sido uma oferenda ou um ritual de magia negra, mas não descartamos”, disse o delegado Ciro Palmeira, responsável pelo caso na delegacia de Irecê.
No quintal da casa, lembra Ciro, foram coletados fios de cabelo de Júlia. “Após denúncias, fomos ao local e identificamos esse material. Lá, sentimos um forte odor e quando chegamos à fossa encontramos o corpo”, diz o delegado.
Ciro lembra que Maria de Fátima ainda tentou desviar o foco das investigações. “Ela acusou um casal de ter cometido o crime, mas verificamos que as pessoas a quem ela se referia eram cristãos que evangelizavam de porta em porta na sexta-feira, dia do desaparecimento de Júlia. A dupla apenas passou em frente à casa dela”. Maria de Fátima vai responder por homicídio qualificado (emprego de remédio e abuso de confiança) e ocultação de cadáver. 

Maria de Fátima dos Santos, 48 anos, abriu um buraco no quintal de casa onde jogou corpo de menina

Incêndio
O crime causou revolta na região. Na noite de segunda-feira, moradores do povoado de Rodagem incendiaram a casa onde Maria de Fátima morava com uma filha de 9 anos, amiga de Júlia.

Na sexta-feira passada, a garota, filha do vereador Getúlio Silva, 60 anos, já havia combinado o encontro assim que terminassem as aulas na Escola Municipal Antônia Gaspar, cuja diretora, a professora Núvia Carlane Souza, 41 anos, é a mãe da menina assassinada.

Os últimos passos da garota antes de ser assassinada foram lembrados pelo pai. “Minha filha saiu da escola, foi em casa, tirou a farda, colocou um vestido longo – a mãe ainda disse que ela ficava velha com aquela roupa - e foi direto pra casa da Maria de Fátima”, contou  Getúlio Silva.

Ele lembra que a única criança convidada para comer o doce foi Júlia. “A filha da Maria de Fátima disse que o brigadeiro era exclusivamente para a minha pequena. Outra coleguinha chegou na casa, mas a mulher disse que Júlia não estava lá e que a filha dela estava de castigo”, relembra.

Antes de matar a estudante do 5º ano, segundo Getúlio, a mulher retirou a própria filha de dentro de casa. “Ela mandou a menina levar um documento na casa de um irmão. Quando a garota saiu da casa, Maria de Fátima aproveitou que ficou sozinha com Júlia e colocou o plano em prática”.

ConfissãoEm entrevista ao Portal Irecê Repórter, a assassina confessa descreve como matou a criança. “Eu atraí ela com um brigadeiro com uma dose de remédio. Pus um plástico (na cabeça), amarrei ela e joguei num buraco. Não premeditei. Foi de última hora”, relatou.

Maria de Fátima continuou na entrevista: “Quando pensei em fazer isso com ela, abri o buraco porque lá (no quintal) a terra é muito frouxa e a tampa da fossa fica fora. Cavei um pouco e empurrei a menina dentro” A mulher confirma que tirou a própria filha de casa. “Mandei a minha filha pra casa do irmão dela. Aí, aproveitei para fazer o ato de maldade”, declara. Sem explicar o motivo do crime, ela repete: “Não sei. Foi um impulso, foi um impulso”.

Após a confissão, Maria de Fátima pede que seja punida pelo assassinato. “O que eu tenho a dizer (à sociedade) é que pode me punir, pode me punir. Eu só não quero que puna a minha filha, ela só tem 9 anos. Me puna”.
Segundo o repórter Pascoal Ferreira, durante a entrevista, a assassina apresentava mudanças repentinas de comportamento. “Falava com frieza, depois chorava, dizia que amava a menina e se contradizia. Não falava coisa com coisa”, recorda.

Para a família, Júlia era uma menina obediente e que se dava bem com todos. “Quando a gente chamava pra ela entrar, vinha logo. O forte dela mesmo era aquela meiguice, a inteligência. Tinha facilidade enorme de fazer amizades”, recorda o pai.

Getúlio destaca que a filha tinha características de líder. “Ela sabia como resolver qualquer dificuldade. Tinha liderança e do jeito dela botava as outras coleguinhas pra não criar nenhum embaraço com a Mariana, que mal tinha amigos. Meu coração tá pesado”.