Projeto de eleição de Collor teria boa aceitação na região Nordeste


Aos amigos, Collor disse que candidatura poderia enriquecer o debate democrático.

Aos amigos, Collor disse que candidatura poderia enriquecer o debate democrático.

O ex-presidente Fernando Collor teria uma boa aceitação em quase todos os estados do país. Seu melhor desempenho, segundo as pesquisas que contratou, seria nas regiões Sul, Nordeste e o estado de São Paulo. Aos amigos, ele tem dito que, mesmo sem chances de vitória, sua candidatura poderia enriquecer o debate democrático. Seu projeto também seria a oportunidade de se defender do passado, numa época que, segundo ele, foi injustiçado.

“Será que foi justo tirar um presidente por uma Fiat Elba?”, ele tem dito aos amigos. Em Pernambuco, alguns parlamentares votaram contra a cassação do ex-presidente. Conhecido pela transparência, o ex-deputado Gilson Machado (ex-PFL) revelou que votou contra a determinação do partido. “Ele não teve direito a defesa. Como você acusa alguém e cassa sem ter este direito básico? Por isso, votei contra”. O fato é registrado no livro autobiográfico De capeta a constituinte, lançado no ano passado em virtude dos 70 anos do político.

Outro ponto que pode influenciar um bom desempenho de Fernando Collor nas urnas é sua recentemente aproximação ao PT do ex-presidente Lula. Como senador, ele foi um dos políticos mais solidários aos petistas no processo do mensalão, julgado recentemente pelo STF. No julgamento da Ação Penal 470, ele diz ter assistido uma injustiça semelhante ao do seu processo de impeachment, num processo conduzido pela oposição, em parceria com os meios de comunicação. Collor, inclusive, chegou a pedir o impeachment do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. (Correio Braziliense)

Marco Feliciano critica programa do SBT com acusações a Marcos Pereira


Marco Feliciano critica programa do SBT com acusações a Marcos Pereira 
                                 Marco Feliciano critica programa do SBT com acusações a Marcos Pereira
Nesta terça-feira (19), o pastor Marco Feliciano postou um texto em seu blog, defendendo o pastor Marcos Pereira que na quinta-feira (14), foi alvo de uma reportagem do programa “Conexão Repórter” do SBT.
Na reportagem foi ressaltado que o pastor Marcos Pereira é acusado de promover encenações, cometer estupros dentro da sua própria igreja, manipular e ordenar atos criminosos, coordenar execuções e torturar crianças.
Para Marco Feliciano a narrativa usada pelo apresentador do programa demonstra “preconceito com a forma de manifestação pentecostal”.
“É no mínimo estranho que pessoas com acesso a meios de comunicação em rede nacional envolvendo valores altíssimos, usem de todo esse potencial para denegrir a imagem de um religioso que nada mais faz do que atuar em favor de pessoas marginalizadas pela sociedade.
Jovens envolvidos pela criminalidade onde depois de certo tempo só tem duas opções a prisão ou a morte, sim colocado dessa forma pode parecer cruel, mas é o que se vê, pois na maioria dos casos não resta outra opção ao jovem recrutado pelo crime com promessas de vantagens imediatas que tardiamente enxergam a realidade”, afirma Marco Feliciano.
Feliciano também falou sobre as ONGs, que sobrevivem com verbas públicas que: “vendo seu poder de influencia prejudicados pela atuação da Igreja usam dos mais sórdidos ardis a fim de denegrir a imagem de quem ousa cruzar seu caminho”. O pastor afirma que por este motivo a direção da emissora decidiu reprisar a reportagem que já havia sido exibida anteriormente.
“Esse desagravo se faz necessário porque tem o tom da discriminação religiosa, que começa de forma subliminar, mas se nenhuma voz se manifestar se alastra e pode causar muitos males à livre manifestação das coisas de Deus em nosso País. Estamos atentos”, afirmou o pastor que finalizou o texto dizendo que irá encaminhar um pedido a Polícia Federal para que analise o conteúdo da reportagem.

Conversão ao judaísmo faz atriz remover todas as suas tatuagens


Conversão ao judaísmo faz atriz remover todas as suas tatuagens 
                                 Conversão ao judaísmo faz atriz remover todas as suas tatuagens
A atriz Drew Berrymore (O Grande Milagre) se converteu ao judaísmo depois que se casou com o consultor de arte Will Kopelman e resolveu remover todas as suas tatuagens para poder seguir a nova religião.
A informação foi dada pelo jornal britânico The Sun e retransmitida em diversos portais brasileiros. A atriz tem seis tatuagens pelo corpo sendo um delas uma borboleta na barriga e um desenho de flores no quadril.
As sessões para remoção iniciou há alguns dias através do tratamento a laser. A notícia levanta novamente a questão sobre a religião e a tatuagem.
No Brasil muitas igrejas evangélicas são contra, outras, porém não enxergam os desenhos feitos pelo corpo como um problema ou até mesmo como pecado.
Entre os pastores que divergem sobre este assunto temos o bispo Edir Macedo e o pastor Silas Malafaia. Enquanto o líder da Igreja Universal do Reino de Deus ensina seus fiéis que a tatuagem “é coisa satânica”, o pastor assembleiano ensina que não há respaldo bíblico para condenar quem opta por fazer tatuagens ou colocar piercings.
“Isso é costume social”, disse Malafaia durante um programa. Ele respondia o questionamento de um internauta que queria saber onde a Bíblia condena tais práticas.
Mas para o fundador da IURD quem faz tatuagens está querendo ficar parecido com os filhos de Baal e ele cita os versículos de Números 33. 51 e 52. ”Ora, se Deus mandou destruir as pedras com figuras, por que Ele permitiria que figuras pudessem ser gravadas no corpo humano, que é o templo do Seu Espírito?”.
De fato o judaísmo não aceita que seus membros façam tatuagens e se baseiam em um livro da Tora que deixa claro: não marcarás seu corpo.

“Espero o perdão de Deus”, afirma mãe que matou o filho de 8 meses


“Espero o perdão de Deus”, afirma mãe que matou o filho de 8 meses 
                               “Espero o perdão de Deus”, afirma mãe que matou o filho de 8 meses
Josenilde Lopes de Mendonça, 35 anos, matou seu filho de oito meses. Inicialmente, disse à polícia que o encontrou morto alguns dias atrás no apartamento onde morava com a mãe na zona Sul de Natal.
Quando as investigações começaram ela afirmou “Eu saí para beber e deixei ele sozinho no apartamento. Ele deve ter caído de cima da cama. Eu jamais mataria o meu filho”. Mas a polícia comprovou que a criança foi agredida. Sendo a principal suspeita, não demorou muito para se comprovar sua culpa. Os laudos do Instituto Técnico-Científico de Polícia comprovaram que o bebê sofreu traumatismo crânio-encefálico.
AiltonTrindade, tenente da PM do Rio Grande do Norte, conta que ela foi encontrada vagando próximo a um rio. Apurou-se que ela estava desaparecida desde o dia do crime. “Ela disse que estava a caminho da Ponte Newton Navarro para cometer suicídio. Ela estava usando um vestido e parecia não ter tomado banho há vários dias”, explica.
Levada para a delegacia, ela acabou confessando que causou a morte do filho durante um surto. Afirmou que estava bêbada e drogada quando passou a bater na criança. “Estou arrependida e espero o perdão de Deus”, declarou.
Ramon Ramalho, pai da criança, mora no interior de São Paulo. Ele declarou ao portal G1: “A droga e a negligência acabaram com a vida do meu filho… Sempre soube do vício. Até pensei que o fato de ficar grávida e de ter um filho faria com que ela deixasse as drogas, mas infelizmente isso não aconteceu”, lamentou.
Assista reportagem da Globo: