Pastor Marco Feliciano critica decisão da Justiça, que ordenou retirada de símbolos religiosos de prédios públicos a pedido de ativistas gays, a quem chamou de “fascistas”

                                                          Pastor Marco Feliciano critica decisão da Justiça, que ordenou retirada de símbolos religiosos de prédios públicos a pedido de ativistas gays, a quem chamou de “fascistas” Um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas, formulado em Novembro de 2011 ao Conselho de Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul foi atendido na última Terça-Feira, 06/03. A solicitação requeria a retirada de crucifixos e símbolos religiosos de todas as repartições públicas de prédios da Justiça no Estado.
O relator do processo, Cláudio Baldino Maciel, afirmou que a decisão se fez necessária para “resguardar o espaço público do Judiciário para o uso somente de símbolos oficiais do Estado”, o que para ele parece ser “o único caminho que responde aos princípios constitucionais republicanos de um Estado laico, devendo ser vedada a manutenção dos crucifixos e outros símbolos religiosos em ambientes públicos dos prédios”, segundo informações da Veja.
O pastor e deputado Marco Feliciano publicou em seu site um artigo criticando a decisão da Justiça, e afirmou que a ação foi movida por militantes de uma “Ditadura Gay, que tem, sem sombra de dúvida, o apoio de uma esquerda petista”.
Feliciano cita o colunista da revista Veja, jornalista Reinaldo Azevedo, que classificou a ação aprovada pelo Conselho de Magistratura gaúcho como “fascista”, termo que foi endossado pelo deputado no título de seu artigo.
Marco Feliciano afirma que as ativistas que moveram a ação representam uma minoria de classe média que é disciplinada e organizada, além de muito bem representada na mídia: “Tal grupo que representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promíscuo, seus pensamentos anti-familia-e-anti-bons-costumes”.
Para o pastor, as consequências da militância homossexual poderão ser graves: “Se algo não for feito imediatamente, arrepender-se-ão ao verem a desgraça que provocaram numa sociedade que vive em função do que pensam e de como agem classes artísticas e midiáticas”, afirmou o pastor, apontando um eventual foco de concentração dos ativistas.
Lamentando a decisão, Feliciano afirmou que teme o que houve no Rio Grande do Sul, e que a “a militância Gay no Brasil está sendo amparada pelos cofres públicos. Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de uma tal homofobia coletiva nacional, que inexiste”. O deputado federal ainda ressaltou que a suposta distorção cometida pelos ativistas “transforma cristãos, evangélicos, e qualquer um quer cruzar os seus caminhos, em homofóbicos, fundamentalistas retrógrados e religiosos fanáticos”.
As ações da militância homossexual em outros casos foram lembradas pelo pastor no artigo, que pediu atenção e questionou quais seriam as próximas ações dos ativistas. Marco Feliciano encerrou seu artigo pedindo ajuda de Deus, “antes que esses fascistas expulsem de uma vez Deus da nação brasileira, afinal já tiraram seus símbolos no Sul, como buscam tirar das cédulas do real a inscrição Deus seja louvado, como buscam exterminar programações religosas na TV, como perseguem festas religiosas, como buscam fechar igrejas, e outras coisas mais”.
Fonte: Gospel+

Multishow anuncia reality show que tem como protagonista pastor evangélico que é sargento da Polícia Militar

                                               

                                                            Multishow anuncia reality show que tem como protagonista pastor evangélico que é sargento da Polícia Militar
O canal de TV por assinatura Multishow anunciou a segunda temporada de seu reality show “Papo de Polícia”. A temporada que estreia no dia 12 de março, mostrará a vida de dois policiais: o Sargento Dantas, do BOPE do Rio, e o Sargento Silvano, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (ROTAM), a tropa de elite da PM de Belém, que além de policial é pastor na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ).
A primeira temporada do programa, que foi ao ar em 2011, mostrou a nova realidade do Complexo do Alemão, depois que a polícia expulsou traficantes do local, por intermédio do inspetor da polícia civil Beto Chaves. A temporada que estreia na próxima segunda feira vai reunir dois sargentos: um do BOPE, do Rio de Janeiro, e outro da ROTAM, de Belém, para que um experimente a rotina de trabalho do outro.
O sargento e pastor Silvano deu uma entrevista na Revista do Jornal “O Globo” na qual falou da relação entre sua fé e seu trabalho como sargento na polícia de elite do Pará. O policial contou que está na IEQ há quatro anos, e que há um ano e meio atua como pastor em um bairro violento da cidade.
Silvano conta que “muitos pastores não queriam ir para lá, pois era um local de extrema violência”, mas que sua reputação como policial ajudou levar segurança para a igreja: “Eu já era conhecido como policial muito duro, que atua na linha de frente e prendeu muita gente da comunidade. A animosidade inicial foi superada, já que nossa presença trouxe mais segurança”, explicou.
O pastor é um dos fundadores dos “PM’s de Cristo” no estado do Pará e contou que, por diversas vezes, seus dois papéis na sociedade acabam se encontrando em algumas situações. Ele conta já ter prendido jovens que frequentavam sua igreja e que já aconteceu de ser abordado por um rapaz que disse a ele: “O senhor me prendeu, agora estou na igreja”.
O programa que mostrará a vida dos dois policiais terá sete episódios, que serão exibidos de segunda a domingo, a partir do dia 12 de março, às 21h15.
Fonte: Gospel+

Padre que chamou evangélicos de otários pode ser afastado do cargo


                                                      
                        Padre que chamou evangélicos de otários pode ser afastado do cargo
O padre Paulo Ricardo Azevedo Júnior, que recentemente chamou os evangélicos de otários, pode ser afastado do seu cargo após reclamações de outros padres que também foram ofendidos pelo pároco durante seus sermões.
Um pedido de afastamento será julgado pelo arcebispo de Cuiabá, dom Milton Santos, que recebeu a carta aberta assinada por 27 padres e protocolada junto à Mitra Arquidiocesana e à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O sermão que causou a confusão no Clero foi ministrado durante o “Vinde e Vede”, um tradicional evento católico que acontece no período de Carnaval. Durante sua fala, o padre Paulo Ricardo criticou seus amigos que não possuem uma postura adequada.
“Quantos padres foram tomados completamente pelo espírito do mundão. Tá entendendo? Caíram no mundão, no mundo (…) Quer dizer que estão no mundão, tão na festança, tão no pecado. Não querem mais ser padres. Querem ser boy. Querem tar (sic) na moda. Tá entendendo? Querem ser iguais a todo mundo. Padre que quer ser igual ao mundo!”, afirmou o padre em sua palestra, que foi difundida pela internet, através do site YouTube e pelas redes sociais.
Conhecido em Cuiabá por usar a batina sempre que é visto em público, o pároco sem papas na língua, critica seus amigos do Estado que não usam a vestimenta como traje permanente. “Vejam: Nossa Senhora está dizendo que a Igreja tá sofrendo um calvário. E por quê? Porque entrou dentro da Igreja o espírito do mundo. E entrou como? Entrou por causa de padre! Por causa de padre que não é padre! Por causa de padre que não honra a batina porque, aliás, nem usa a batina!”, bradou o padre, em seu discurso.
Diante dessas falas os padres se uniram e apresentaram o documento pedindo o afastamento de Paulo Ricardo de Azevedo Júnior. “Colocando-se talvez no lugar de Deus, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior julga e condena inúmeros irmãos no sacerdócio que levam vida ilibada e que são reconhecidamente compromissados com o Evangelho, com a Igreja e com o Reino de Deus. Ele espalha discórdia e divisões desnecessárias e prejudiciais ao crescimento espiritual do clero e do povo de Deus.”, relata o documento.
Os padres não pedem apenas o afastamento de Paulo Ricardo do comando das missas como também que ele seja afastado do cargo de mestre do Seminário Dom Aquino Correa (Sedac), em Várzea Grande. Eles alegam que ele  “não tem saúde mental para ser formador de futuros presbíteros”.
Do outro há fiéis que apoiam Paulo Ricardo e até criaram na internet uma campanha para que ele não seja afastado. Além da petição pública eletrônica os católicos da cidade também planejam uma manifestação em frente à sede da Arquidiocese.
Com informações Mídia News

Fonte: Gospel Prime.

Jogador se converte, abandona a mentira e perde contrato com o Flamengo


                                                  
                 Jogador se converte, abandona a mentira e perde contrato com o Flamengo
No início deste ano o lateral-esquerdo Jorbison do Flamengo fez o impensável. Ao retornar de empréstimo junto ao Duque de Caxias, procurou um diretor da equipe e disse:
- Eu me converti, preciso me batizar e não posso mais mentir. Sou gato. Meu nome é Maxwell, e não Jorbison.
O jogador chegou ao Flamengo em 2006, mas seus documentos estavam adulterados. Ele nasceu em 1989 – e não em 1991, como constava na certidão apresentada. Seu nome verdadeiro é Maxwell Batista da Silva – e não Jorbison Reis dos Santos.
A mentira da mudança de idade permitiu que Maxwell jogasse “abaixo” de sua categoria etária durante o período que esteve nas divisões de base. Com isso, ele foi até convocado para a Seleção Brasileira Sub-20, para a disputa de um torneio no Uruguai em janeiro de 2010.
Diante da revelação, Flamengo e jogador acordaram com uma rescisão de contrato, publicada no Boletim Informativo Diário da CBF (BID) em 13 de janeiro.
Quatro dias depois, em 17 de janeiro, o BID publicou o contrato de Maxwell Batista da Silva, agora ligado ao Sport Club Corinthians Alagoano. Com duração de três anos, o contrato foi assinado um dia antes da rescisão com o Flamengo. Jorbison deixara de existir futebolisticamente, e Maxwell “nasceu de novo” para o futebol.
No Twitter, Maxwell já havia mudado sua identidade no final de 2011. Deixou de ser @jorbison35 e passou a ser @baianoo35.
No site do Corinthians Alagoano, o jogador Maxwell aparece com seu novo uniforme e a data de nascimento verdadeira: 23/10/1989. Ou seja, está com 22 anos.
Nascido em Camacan, no Sul da Bahia, Maxwell foi rapidamente contratado pelo Flamengo em 2006, depois de passar pelo Artsul, time pequeno do interior do Rio. Tornou-se profissional em 2009 e disputou três partidas no Campeonato Brasileiro.
Embora fosse considerado uma promessa, nunca se firmou. Ano passado foi emprestado para o Duque de Caxias, onde disputou a Série B do Brasileirão.
A prática de adulterar documentos é conhecida no meio futebolístico como “gato”, mas geralmente são descobertas pelos clubes, nunca admitidas pelo jogador.
“Fico muito surpreso. Ninguém poderia ter ideia. Pelo biotipo dele, bastante franzino, jamais desconfiaria disso. Mas as más companhias conduzem a isso… O cara apresenta o documento e como vai fazer? É complicado” disse Kleber Leite, dirigente do Flamengo.
Já em Alagoas, Maxwell explicou resumidamente sua atitude, que parece estranha para a maioria das pessoas envolvidas com o futebol. “Eu não podia mais mentir”, disse.
Com informações Globo Esporte

Fonte: Gospel Prime.