O Bispo Roque Hudson agradeceu às homenagens pelo seu aniversário, no café da manhã realizado neste sábado, dia 25, na Igreja Batista das Nações.

O Bispo Roque Hudson agradeceu às homenagens pelo seu aniversário, no café da manhã realizado neste sábado, dia 25, na Igreja Batista das Nações. Ao lado da esposa, pastora Jucineide, ele recebeu orações e parabenização de todos. Estiveram presente Apóstolos, Bispos, Pastores, Autoridades e vários amigos, nas areás interna e externa da igreja.

Se Yousef Nadarkhani for executado, Terry Jones promete queimar cópias do Alcorão


                                              
               Se Yousef Nadarkhani for executado, Terry Jones promete queimar cópias do Alcorão
Em julho de 2010, o pastor Terry Jones ficou mundialmente famoso por ameaçar queimar 200 cópias do Alcorão em sua igreja, na Flórida. Seria um protesto pelos ataques de 11 de setembro. O governo americano interviu e isso não ocorreu.
Agora, a organização Stand Up America, fundada por Jones, anunciou que irá queimar Alcorões e imagens do profeta Maomé em um novo protesto, caso o pastor iraniano Yousef Nadarkhani seja executado.
Segundo o site do Stand Up America, a organização liderada pelo pastor Terry Jones dedica-se a ajudar e cuidar das minorias cristãs perseguidas que vivem nos países islâmicos.
Jones acredita que os verdadeiros cristãos “não podem ficar de braços cruzados e não fazer nada.” A reação veio depois que o Centro Americano para Lei e Justiça anunciou que a condenação já foi emitida pelas autoridades iranianas e não há como saber se o pastor continua vivo ou não.
Nadarkhani foi pastor de várias igrejas no Irã durante os últimos 10 anos e está preso desde outubro 2009. O motivo alegado pelas leis islâmicas é apostasia, além de ter trocado de religião, o pastor tentava evangelizar muçulmanos. No Irã esse é um crime muito sério.
Terry Jones descreve a queima do Alcorão como uma forma de protesto que “obviamente chama a atenção do Islã… Há muito pouco que podemos fazer, como uma comunidade cristã para ir contra as atividades desumanas do Islã. Esse tipo de protesto vai mostrar ao governo que estamos totalmente em desacordo e descontentes com a sharia [lei religiosa islâmica]. Na verdade, com as atividades do Islã como um todo nos últimos 1.400 anos”, disse Jones ao The Christian Post.
Dois anos atrás, quando tentou criar o polêmico evento “Dia Internacional de Queimar o Alcorão”, as ameaças do pastor geraram revoltas de muçulmanos no Oriente Médio e na Ásia. Posteriormente, em março de 2011, ele realizou o “julgamento do Alcorão” e queimou um exemplar do livro sagrado muçulmano dentro de sua igreja, a Dove Outreach Center.

De acordo com a ABC News, isso provocou revoltas em massa no norte do Afeganistão, onde manifestantes atacaram a Missão de Assistência das Nações Unidas, matando dez funcionários da ONU.
Jones também declarou apoio aos soldados americanos da base de Bagram, Afeganistão, que semana passada queimaram exemplares do Alcorão, gerando vários protestos no Oriente Médio. As manifestações deixaram muitas pessoas mortas, inclusive 2 soldados americanos, além de dezenas de feridos.
Os críticos argumentam que os países islâmicos nunca respondem pacificamente às profanações contra o Alcorão. O pastor Jones, no entanto, espera que a queima do Alcorão possa ajudar os cristãos perseguidos. Para ele, o objetivo do Islã é a denominação do mundo, enquanto o “nosso objetivo [dos cristãos] é a evangelização do mundo.”
Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano para Lei e Justiça, criticou protestos como os propostos por Jones. Ele argumenta que as pessoas que pensam que queimar o Alcorão terá um resultado positivo, estão ignorando as complexidades da religião islâmica e gerando incidentes desnecessários.

“Homossexual agredido é manchete de jornal, morte de dezenas de cristãos é ignorada”, diz jurista



                                      
 “Homossexual agredido é manchete de jornal, morte de dezenas de cristãos é ignorada”, diz jurista
O jurista brasileiro Ives Gandra da Silva Martins escreveu um artigo falando sobre a falta de notícias sobre a constante perseguição de cristãos em países de maioria é muçulmana. Chamando a matança de “cristofobia islâmica” ele analisa que apesar de tantos casos contra cristãos acontecerem no mundo a imprensa brasileira não noticia essas informações.
“As notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam”, disse ele. O jurista então compara a morte de cristãos com a morte de homossexuais, dizendo que estas sim são noticiadas.
“Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.
No texto publicado no Jornal do Brasil, Gandra lembra de grandes ataques contra cristãos que aconteceram no Egito, na Nigéria e no Paquistão, vitimando dezenas de pessoas. Esses casos foram citados por um jornalista na revista americana Newsweek em 13 de fevereiro, sugerindo uma tolerância religiosa para todos, menos para os intolerantes.
Ele concorda com o jornalista Ayaan Hirsi Ali que escreve dizendo que o Ocidente poderia condicionar ajuda humanitária, social e econômica para com os que professam a fé cristã seja também respeitada. “Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens”.
Leia o artigo na íntegra aqui.

Perseguição aos cristãos hoje em dia é a maior da história, afirma pastor egípcio



                                                 
                  Perseguição aos cristãos hoje em dia é a maior da história, afirma pastor egípcio
O pastor Michael Youssef, fundador e presidente do ministério Leading The Way, afirmou durante a convenção da Associação Norte-americana de Mídia Religiosa, no Tennesse, que nada deve impedir que os evangélicos compartilhem o Evangelho.
Além de mencionar a crise econômica em vários países, o que prejudicou o envio de novos missionários, ele também falou sobre os países que sofrem com grande perseguição aos cristãos.
Além de ser o fundador e atual pastor da Igreja dos Apóstolos, em Atlanta, Geórgia, Youssef possui um programa de televisão semanal e programas diários de rádio, transmitidos em 20 línguas e atingindo cerca de 200 países.
Youssef enfatizou que “o esforço atual para apoiar a missão global não é suficiente”. Segundo ele, os evangélicos precisam simplesmente sair de sua “zona de conforto” e passar a realmente seguir os ensinamentos bíblicos.
Nascido no Egito, sua família passou pelo Líbano e Austrália antes de chegar aos Estados Unidos no início da década de 1980. Ele diz saber como é a vida em um país onde é proibido adorar a Jesus.
“Quando o povo de Deus se recusa a sair dessa ‘zona de conforto’’, as consequências são trágicas”, disse o pastor, citando vários exemplos históricos. Depois, fez uma declaração polêmica “Os cristãos de hoje são os mais perseguidos da história, exceto quando comparado aos do primeiro século”.
O pastor Youssef disse que existem relatórios vindos de todo o mundo contando sobre o aumento da perseguição em lugares como Iraque, Indonésia, Paquistão, Egito, Irã, Afeganistão, China, Índia e Coréia do Norte. Muitos especialistas afirmam que todos estes países viveram uma repressão crescente sobre as minorias religiosas nos últimos anos.
“Neste momento crítico na história, temos uma escolha”, disse Youssef ”Vamos olhar só para os nossos problemas, manter o foco nas coisas físicas? Na nossa economia? Tentar agradar a nossa sociedade? Tentar nos acomodar aos caprichos culturais? Ou vamos levar o mandamento de Jesus a sério? O tempo para desculpas acabou!”, declarou, sob aplausos dos presentes.
Ele não deixou de mencionar que muitas igrejas de hoje usam seu espaço na rádio e televisão só para prometerem bens materiais e cura, deixando de lado a mensagem da cruz.
Antes de terminar sua fala, também criticou o presidente dos EUA, Barack Obama e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, por tentaram afirmar publicamente que o Islã é não é uma religião violenta.
“Esta é uma propaganda a que estamos subjugados pela mídia”, finalizou Youssef. “Os meios de comunicação cristãos precisam se levantar contra a falsa ideia que o Islã não ensina a violência. Isso é cada vez mais comum, principalmente nos meios de comunicação seculares”.
Esta semana, o jurista brasileiro Ives Gandra da Silva Martins chamou atenção exatamente para essa questão. “Os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010… As notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam”, disse ele, criticando a imprensa brasileira.
Traduzido e adaptado de Christian Post e Michaelyousseff.com

Fidel Castro poderá anunciar sua conversão ao cristianismo em março



                                                      
                               Fidel Castro poderá anunciar sua conversão ao cristianismo em março
Um boato começou a circular entre blogs ateus no início do mês dando conta de uma possível volta de Fidel Castro ao catolicismo.
A visita de Bento XVI a Cuba e México acontecerá entre 23 e 29 de março e Fidel já tem uma audiência marcada com o papa. A revista americana Newsweek e os jornais italianos La Stampa e La Reppublica já reportaram essa possibilidade.
Com oitenta e cinco anos, o debilitado líder da Revolução Cubana estaria preparando seu regresso à Igreja Católica. Sua filha, Alina Fernandez, uma católica fervorosa, declarou ao La Reppublica que por causa da saúde fragilizada, hoje o ex-ditador comunista estaria “mais próximo à religião e a Deus”.
O Vaticano já confirmou que o papa terá um encontro reservado com Fidel a pretende lhe conceder uma bênção.
Frei Betto, conhecido líder católico brasileiro e amigo de Fidel não acredita nessa possibilidade. No livro Fidel e a Religião, escrito por ele em 1985, há um relato que mostrariam Fidel como um agnóstico. “Alguns têm a fé religiosa, outros a fé de outra espécie. Sempre fui um homem de fé, confiança e otimismo… Infelizmente, os jesuítas não me imputaram uma formação verdadeiramente da fé cristã”, declarou Fidel a Betto na ocasião.
Nos mais de 50 anos de governo comunista liderado por Fidel e seu irmão, governo e Igreja nunca estiveram do mesmo lado. Conta-se que por ordem de Che Guvara, padres e pastores foram assassinados após a Revolução. Fidel chegou a “cancelar” o feriado de Natal de 1969.
O ex-presidente de Cuba foi inclusive excomungado pelo papa João XIII, em 1962. Conforme o decreto “Contra Communismum”, emitido em 1949 pelo Papa Pio XII proibia católico de votar ou apoiar quaisquer candidatos, partidos ou governos comunistas.
Em 1991, ocorreu na ilha uma reforma do Partido Comunista, e as igrejas passaram a ter um pouco mais de liberdade. Os religiosos antes eram proibidos de assumir posições no governo  e cessaram as proibições que os impediam de ter acesso a mais educação formal e melhores emprego. Dois anos atrás, a decisão de libertar dezenas de prisioneiros políticos teria sido resultado de um “acordo” entre Raúl Castro, irmão de Fidel e atual presidente, e Jaime Ortega y Alamino arcebispo de Havana.
Recentemente ficou claro que há mais liberdade religiosa em Cuba. Com cultos cristãos voltando a ser feitos em locais públicos. O governo também passou a permitir que a Igreja Católica pudesse desenvolver sites e publicações eletrônicas, algo antes inviável num país que censura tanto a internet.
Embora a questão da “conversão” ou “readmissão” de Fidel ao cristianismo ainda esteja envolvida em muita especulação, uma fonte anônima disse ao The Daily Beast que arrependimento, confissão, absolvição serão os temas do encontro entre Castro e o papa.
O Vaticano afirma que a ida de Bento XVI à ilha tem como objetivo apoiar a Igreja Católica cubana. A última visita de um papa a Cuba foi com João Paulo II, em 1998.
Traduzido e adaptado de The Daily Beast e Christian Post

O Bispo Roque Hudson foi abençoado por Deus e pelos 'homens'


 
      
 

Fernando Torres, Zé Neto e Tarcizio Pimenta de olho em outubro

 
 

Bispo Roque Hudson: Em festa no dia de hoje