Frequento qualquer igreja, diz Mulher Melão desmentindo notícia sobre sua conversão

         Frequento qualquer igreja, diz Mulher Melão desmentindo notícia sobre sua conversão
Na semana passada foi divulgado que a funkeira Mulher Melão estaria frequentando a Igreja Universal do Reino de Deus há dois anos e que poderia mudar algumas de suas atitudes, e até mesmo suas músicas, para se adequar à nova crença.
Mas a dançarina e cantora enviou uma pequena nota dizendo que ela não vai mudar e que gosta de frequentar várias igrejas sem se classificar como evangélica.
“Não sou evangélica. Minha religião é Deus. Tenho muita fé, frequento qualquer igreja, vou a cultos, mas continuo amando azarar os gatinhos e adorando o funk, que é um sucesso. A Melão não mudou!”
A primeira notícia teria pego os amigos próximos da funkeira de surpresa, mesmo tendo informações vinda da assessoria da cantora, pois dizia que em breve ela usaria roupas mais comportadas e que alteraria a letra de uma das suas canções mais famosa “Você quer”.
Renata Frisson, o nome verdadeira da Mulher Melão, foi criada em uma igreja evangélica, mas se desviou na adolescência.

Episódio de Os Simpsons queima Bíblia e debocha de Deus



      Episódio de Os Simpsons queima Bíblia e debocha de Deus
A série animada “Os Simpsons” famosa por suas polêmicas está sendo multada em 22.600 euros por debochar de Deus.
A multa foi aplicada pelo Alto Conselho Audiovisual (RTUK) turco ao canal de televisão CNBC-E por ter exibido um episódio que Deus aparece servindo uma xícara de café a Satã.
De acordo com o órgão, o episódio “debocha da crença”. Além disso, no mesmo episódio, jovens são encorajados a consumir álcool por ocasião do Ano Novo e a morte incentivada por “ordem divina”, segundo o jornal turco Hurriyet.
“A Bíblia é publicamente queimada e Deus e Satã são mostrados sob a forma de humanos”, denunciam as autoridades citadas pelo jornal. As informações são da Revista Veja.

Revista comenta o crescimento dos evangélicos e critica o evangelismo



                      Revista comenta o crescimento dos evangélicos e critica o evangelismo 
                            Revista comenta o crescimento dos evangélicos e critica o evangelismo
A Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) do mês de dezembro traz uma edição especial de artigos que contam a história da fé evangélica no Brasil.
Os temas abordados nas reportagens falam tanto das primeiras igrejas até os ministérios mais atuais, falando também da atuação política que estes religiosos passaram a ter nas últimas décadas.
“Sem revoluções, imposição ou violência, elas agem pela conversão e crescem sempre de baixo para cima, raramente seduzem as elites nos primeiros encontros, misturam com alguma facilidade a sua fé aos aspectos mais tradicionais das igrejas predominantes, e transformam a religião em uma identidade conquistada e vencedora”, diz trecho do texto.
O artigo postado no site da RHBN fala também sobre a evangelização de missionários brasileiros que levam a mensagem para países da América Latina e da África, citando que a língua facilita este contato, além de traçar dados históricos, a revista também faz críticas e comparam as igrejas atuais com empresas multinacionais.
Ao criticar o evangelismo, o texto diz que a atitude é impulsionada pela “batalha espiritual” que demoniza a pobreza, a violência, a exclusão, o desemprego a solidão e etc. E sobre a chamada Janela 10-40, localização geográfica onde está os países menos evangelizados do mundo, o artigo diz que os “horrores contemporâneos” combatido pelos evangélicos são o islamismo e a as religiões orientais.
Leia o artigo completo:
Colonizado e cristão, miscigenado e avesso a Revoluções, o Brasil evangélico adapta a crença em seus mitos fundadores e difunde um protestantismo que pretende conquistar o mundo.
Ao final dos anos de 1950, Nelson Rodrigues tornou conhecida a expressão “complexo de vira-latas” para falar da suposta inferioridade a que o brasileiro se colocava diante do mundo. Tratava-se, naquela ocasião, de uma crônica sobre futebol, mas funcionaria durante muito tempo como um deboche do atraso brasileiro, o país do eterno futuro, cheio de potencialidades naturais e de “cordialidade”, mas incapaz de resolver seus problemas mais antigos como o analfabetismo e a fome.
Coincidência ou não, entre os anos 50 e 70, a população evangélica daria uma salto de quase 70% em relação ao período anterior, acompanhada pela modernização conservadora durante a ditadura militar, e pela explosão mundial de movimentos sociais em defesa da liberdade de expressão, dos direitos das minorias e da negação da guerra. Um por um, os temas da agenda social brasileira e mundial foram gradualmente incorporados à pregação protestante tradicional: o pastor abre as portas da Igreja como as de sua própria casa, possui a autoridade de um pai ao acolher o cidadão mais desamparado pelo Estado e pela sociedade; oferece-lhe uma família para pertencer, eventualmente emprego e orgulho próprio, e um objetivo de vida, uma missão: mostrar ao mundo o caminho da salvação.

Programa de TV mostra cristão que viveu um ano fingindo ser gay


                         Programa de TV mostra cristão que viveu um ano fingindo ser gay
Timothy Kurek passou um ano inteiro fingindo ser gay para chegar a uma simples conclusão: é preciso uma mudança drástica para alterar profundamente as crenças religiosas arraigadas.
A decisão de fazer essa experiência foi influenciada após uma amiga lésbica compartilhar com Kurek como se sentia após ter sido execrada por sua família por causa de sua sexualidade. Ele disse que ficou tão espantado com a situação de sua amiga que decidiu fazer algo drástico.
Morando na cidade conservadora de Nashville, Tennessee, ele viveu em meio à comunidade gay durante o ano de 2009. No primeiro dia do ano ele “saiu do armário” diante de sua família, conseguiu um emprego em uma cafeteria para gays e contou com a ajuda de um amigo gay que fingia ser seu namorado em público.
A experiência de Kurek, que não incluiu contato íntimo com outros homens, está documentado no seu livro “”The Cross in the Closet” [A Cruz no Armário], que tem recebido atenção internacional. Recentemente, o assunto foi o tema de um especial do programa “The View”, da rede ABC. Claro, gerando muitas críticas por parte de gays e de cristãos.
Para Kurek, viver um ano como gay mudou radicalmente sua visão da fé e da religião. Ele afirma que lhe ensinou “o que significa viver como um cidadão de segunda classe.” Durante anos, Kurek diz que a única coisa que conhecia era “a vida na igreja evangélica”. Essa era a sua identidade.
Ele foi educado em um lar cristão, frequentou a mesma igreja batista a vida toda e estudou na Liberty University, a maior universidade evangélica do mundo. Ele explica que sua visão de mundo o levou a alguns ter pontos de vista profundamente arraigados sobre a homossexualidade. Ele sempre foi contra o casamento gay. Afinal, a maioria das igrejas evangélicas condena a homossexualidade, classificando-a como pecado.
“Eu fui ensinado a ser cauteloso com os gays”, escreve Kurek, “afinal, todos eles eram HIV positivos, pervertidos e pedófilos liberais”. Mas isso mudou em 2004, quando ele conheceu o trabalho do Soulforce, grupo que lutava pelos direitos civis de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. O grupo o fez ver como a maioria das pessoas tratava injustamente os membros da comunidade LGBT.
Quando sua amiga lésbica o procurou pedindo ajuda em 2008, após ser repudiada pela família, ele disse que cometeu “uma traição sutil, mas cruel”, pois sua resposta foi o silêncio e a tentativa de tentar convertê-la.  Mas depois isso mudou.
“Eu acredito em imersão total”, explica Kurek. “Se você quer realmente entender as outras pessoas, precisa passar pelo que elas passam”. Para garantir o sucesso de seu projeto, Kurek teve de mentir para sua família profundamente religiosa sobre ser gay, algo que o perturbou ao longo daquele ano todo.
“Eu senti que eles ainda me amavam, mas não sabiam como lidar comigo”, diz. “Eles não entendem como deviam lidar com um irmão ou filho gay.”
No livro, Kurek relata sua mãe chegou a dizer que preferia que seu filho tivesse dito que tinha câncer do que saber que ele era gay. Essa experiência e outras deixaram Kurek confuso e em conflito sobre suas crenças em um meio religioso que dizia pregar o amor.
Ao ser exibido na TV, o caso repercutiu mal na comunidade LGBT de Nashville. “Eu creio que a comunidade gay, e cada pessoa que confiou em Kurek suficiente para flertar com ele, sair com ele e confiar nele… sentiu-se traído agora” escreveu Amy Lieberman, responsável pelo blog LGBTS Feministing.
A pastora Connie Waters, que defende a causa LGBT em sua igreja do Memphis disse estar “orgulhosa” de Timothy, que conheceu em um fórum online. Embora nunca incentive os fieis  a mentir, entende que  no caso do projeto secreto de Kurek, isso serviu a um “objetivo maior”.  “A transformação nele foi uma mudança de vida”, disse ela. “É isso que se espera, é o objetivo da caminhada de fé cristã….”.
Emily Timbol, que possui um blog sobre religião, escreveu no Huffington Post o artigo “Fingir ser gay não é a resposta”, onde declarou uma opinião semelhante: “O mais triste é que cada interação que Timothy Kurek teve durante esse ano foi falsa… Ele foi recebido sob falsos pretextos, agindo como alguém que entendia a luta que seus amigos LGBT enfrentam”, escreveu ela. “Mas ele não entendia

Seita peruana vive como nos tempos de Cristo e é investigada por tráfico


Seita peruana vive como nos tempos de Cristo e é investigada por tráfico  
                         Seita peruana vive como nos tempos de Cristo e é investigada por tráfico
Uma reportagem especial do programa Fantástico mostrou neste domingo (2) uma seita peruana que tem se espalhado pelo Brasil e outros países da América Latina, mas que tem preocupado a Polícia Federal brasileira por supostamente ter alguns membros que estão participando do plantio de coca.
Os membros da Associação Evangélica da Missão Israelita no Novo Pacto Universal (AEMINPU) vivem como na época de Jesus, adotando o mesmo estilo de vestimenta e alguns costumes daquele tempo, por este motivo eles são chamados de israelitas.
Mas não há ligações nem entre o judaísmo, nem às igrejas protestantes, mesmo tendo o nome de “evangélicos” já que eles acreditam que Jesus já voltou e que é o peruano Ezequiel Jonas Molina, filho de Ezequiel Gamonal o fundador da seita.
A reportagem da Globo conta que nos últimos 15 anos mais de 6 mil peruanos saíram dos Andes para viverem na sela amazônica na fronteira com o Brasil. O número crescente de moradores nessa área é o que preocupa as autoridades brasileiras que já apreendeu 1,8 toneladas de cocaína que seria consumida por brasileiros.
Ao questionar os líderes da seita sobre o possível envolvimento dos membros com o plantio da coca, o Fantástico teve a informação de que podem ser israelitas apenas na aparência, mas que a seita não concorda com este tipo de atitude.