Site da Igreja Universal afirma que Sexta-Feira é um dia propício para “atuação de espíritos malignos”

                        Site da Igreja Universal afirma que Sexta-Feira é um dia propício para “atuação de espíritos malignos”


Para promover as reuniões de libertação realizadas às sextas-feiras pela Igreja Universal do Reino de Deus, o site Arca Universal publicou uma matéria afirmando que o último dia útil da semana é propício à ação demoníaca.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O texto afirma que “audição de vozes, visão de vultos, depressão, angústia, nervosismo, alterações no comportamento, vida financeira amarrada” são sintomas “frequentes em pessoas que [são] vítimas de forças opressoras”.
Sem uma explicação bíblica, a matéria ressalta que é nas sextas-feiras que espíritos malignos preferem agir. “Sexta-feira é um dia bastante favorável para a atuação desses espíritos malignos, pois em dias como este muita gente sofre danos, passa por momentos desastrosos ou corre o sério risco de perder a vida, tudo porque o mal está agindo. Então, como é possível se proteger de tanta maldade?”, questiona o texto.
Na matéria, há um vídeo em que são mostradas pessoas supostamente possuídas e a repórter afirma que é nesse dia que adeptos de religiões afro preparam “os mais fortes trabalhos de macumbaria”.
Assista abaixo ao vídeo da matéria:
Fonte: Gospel+

Psicóloga cristã Marisa Lobo responde à pastora gay Lanna Holder: “o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos”

                                             Psicóloga cristã Marisa Lobo responde à pastora gay Lanna Holder: “o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos”


A psicóloga Marisa Lobo comentou a recente entrevista concedida por Lanna Holder em que a agora pastora de uma igreja inclusiva afirma sentir-se à vontade, feliz e livre da visão fundamentalista das igrejas tradicionais.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Marisa afirmou que “o fato de se sentir bem, feliz , não significa estar no centro da vontade de Deus. Depende apenas do sistema cerebral de recompensa dado por Deus que estimula hormônios responsáveis pelo bem estar, toda a vez que você realiza um desejo, é dado ao homem independente de sua religião e ou fé”.
Lanna afirmou que em sua igreja Cidade do Refúgio não se impõe o homossexualismo às pessoas. Porém, no texto publicado no blog Nação Pró-Família, a psicóloga cristã Marisa Lobo entende que “a partir do momento que você cria uma doutrina de refugio fora dos princípios de Deus, está induzindo sim, pessoas a acharem que existe libertação fora dos princípios de Cristo é isso é criar um mito, uma heresia. Uma seita”.
Em uma extensa colocação sobre o que entende ser errado por parte de Lanna Holder, Marisa Lobo afirma que questionar a homossexualidade da pastora é algo a ser colocado em segundo plano, frente aos fatos controversos que ela protagonizou.
“Não vou de forma alguma questionar a homossexualidade de Lanna Holder, pois creio ser esse um problema sexual seu, e não devo nem posso achar nada em relação a esse fato que é escolha sua . Porém como cristã e líder de influência me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas e digo que, o maior erro da Lanna, foi pregar sobre libertação do homossexualismo sendo consciente de que não era liberta, e nem acreditava no que a bíblia diz quanto a esse fato, já que a mesma diz claramente que em sua vivência pessoal que entre ela e os seus, o homossexualismo não é pecado, e pregava algo que não vivia. Deveria pregar sobre a luta interior desde início e não usar a igreja e eventos para se promover”, pontua a psicóloga.
Menosprezando o ataque de Lanna às igrejas, Marisa afirma ainda que o grande problema da entrevista concedida pela pastora homossexual é que ao adaptar a Bíblia à sua visão pessoal, ela está fugindo dos princípios bíblicos e seria melhor criar uma nova religião: “A questão na entrevista nem é o valor moral atribuído as igrejas tradicionais, nem se somos exclusivistas ou não, a questão é que não posso de forma alguma adaptar o evangelho aos meus desejos pessoais, pois o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos não é uma questão de doutrina de igreja, e sim de realidade bíblica e princípios cristãos, ou aceitamos ou criamos outra religião outro deus como fazem muitos. Aí pague o preço, mas assuma estar vivendo uma mentira cristã”.
A psicóloga ressalta ainda o tamanho da dificuldade que existe relacionada à sexualidade do ser humano e garante pensar a respeito de uma forma bastante solidária: “Lendo a entrevista fico consternada me solidarizo porque sei que não deve ser fácil resistir aos desejos homossexuais como não deve ser fácil para um padre resistir aos desejos heterossexuais para servir a Deus. Porém muitos renunciam sua sexualidade, acreditando estar no centro da vontade de Deus e deslocam seus desejos, sua sexualidade para a servidão para realizar a vontade do mestre simplesmente por acreditar. Isso é fé”.
Sobre a tese de Lanna, em que a pastora homossexual afirma achar que a doutrina cristã contrária ao homossexualismo é questão de contexto no Velho Testamento, Marisa rebate dizendo que “não podemos interferir nos princípios com nossos ‘achismos’ .O ser humano é tendencioso sempre tenta adaptar a palavra de Deus aos seus desejos, e o faz para sentir culpa.Com essa atitude sempre abri remos precedente, pois tudo pode ser adaptado a nossa vontade. E não a vontade de Deus”.
Marisa frisa que o assunto sexo não se resume ao ato em si, ou à escolha por gêneros: “Temos que ter em mente que sexualidade não se resume em sexo, que nossa libido pode se quisermos ser deslocada para realizações pessoais como cultura, artes, esporte e porque não, para servir a Deus. O ser humano é um todo, sua libido não está apenas na área sexual. É um erro focarmos somente neste aspecto. A vida, a felicidade tem que estar além. Jesus Cristo por acaso teve mulheres? E não era assediado por elas? Com certeza sim, e resistiu, claramente renunciou seus desejos, sublimou e deslocou para servir a Deus pensando na eternidade.
Fonte: Gospel+

Pastor Silas Malafaia vai lançar um dos pastores de sua denominação como candidato a vereador pelo PMDB

                                    
                                              Pastor Silas Malafaia vai lançar um dos pastores de sua denominação como candidato a vereador pelo PMDB    
      
O pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), foi um dos principais responsáveis pela eleição do seu irmão o pr. Samuel Malafaia (PSD/RJ) ao cargo de deputado estadual no último pleito. Ele agora prepara o lançamento de um dos pastores de sua denominação ao cargo de vereador nas eleições desse ano.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel De acordo com o jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja o candidato que Malafaia irá lançar será o pastor Alexandre Isquierdo, da ADVEC, que se filiou recentemente ao PMDB.
Isquierdo, como é conhecido, é pessoa de confiança de Malafaia e participou ativamente da coordenação da candidatura do pr. Samuel Malafaia ao cargo de deputado estadual e, atualmente, é chefe de gabinete do deputado.
O futuro candidato do líder da ADVEC foi também um dos responsáveis pela organização da Marcha Para Jesus realizada em junho de 2011, no Rio de Janeiro.
Fonte: Gospel+

Pastora gay Lanna Holder e sua companheira falam sobre seu ministério: “eu não preciso da igreja pra viver o que eu quero viver”

                                                      
                                                           Pastora gay Lanna Holder e sua companheira falam sobre seu ministério: “eu não preciso da igreja pra viver o que eu quero viver”


Lanna Holder falou recentemente da igreja inclusiva que lidera, a Cidade Refúgio, e explicou suas opiniões sobre a relação entre a Bíblia e a homossexualidade, em uma entrevista ao Gprime. Junto com sua companheira, Rosania Rocha, falou ainda sobre a visão teológica que as levou a abrir uma igreja que aceita a prática homossexual.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Lanna, que era reconhecida no meio pentecostal, começou falando sobre sua mudança de visão teológica, classificado por ela como disparate: “Esse disparate de visão, saindo de uma visão completamente fundamentalista e indo pra uma visão totalmente inclusiva, na realidade faz menção ao verdadeiro chamando no qual eu me encontro na atualidade”.
Sobre a forma que as igrejas tradicionais abordam a questão da homossexualidade Rosania disse que o assunto é “uma coisa que você tem que estar vivendo na sua pele, pra você conseguir administrar na vida de outra pessoa”. Ela afirmou ainda que os pastores não sabem lidar com o assunto.
Indagadas sobre os trechos da Bíblia que condenam o ato homossexual Lanna afirmou se tratar de uma interpretação fundamentalista e comparou a diferença de interpretação nesses casos com as diferenças que ocorrem na interpretação da grande tribulação.
“Quando Levítico fala sobre a homossexualidade masculina, no mesmo contexto também fala que era abominável comer carne de porco, no mesmo contexto fala que era pecado um homem se deitar com uma mulher no seu período menstrual, no mesmo contexto diz que era abominável uma pessoa vestir uma roupa com tecido misturado; então são coisa que hoje em dia pra gente é normal, e só a questão da homossexualidade continua sendo um tabu, por quê?”, indagou Lanna que completou dizendo que “se a resposta dos fundamentalistas esta em Levítico, então eles tem que guardar toda a lei”.
Lanna falou ainda sobre a promiscuidade homossexual afirmando que isso ocorria porque os gays viviam em guetos por não serem aceitos, e afirmou ainda que a promiscuidade entre heterossexuais é muito maior do que entre gays.
Sobre as críticas recebidas de outras lideranças religiosas, como o pastor Silas Malafaia, Lanna disse que “existem circunstancias que pessoas usam palavras que demonstram muito conhecimento, mas pouca sabedoria; e qualquer conhecimento baseado em questões que não são verídicas, pra mim são conhecimentos sem relevância”.
Quando perguntadas sobre a PLC 122 Lanna disse: “Precisamos um projeto de lei que defenda e que proteja os direitos dos homossexuais; existem algumas clausuras, na PLC 122, que nós acreditamos que elas podem ser revistas, mas não descartamos a necessidade de uma lei que defenda os homossexuais”. Já Rosania argumentou dizendo: “Quando esses pastores se levantam pra falar contra a lei, eles tem que ver como estamos dizendo aqui, tudo tem que ser revisado, não tem que generalizar um fato e lutar contra a lei por que é de ser humano que nós estamos falando”.
Sobre as pessoas que deixaram de cantar suas músicas depois que se assumiu homossexual Rosania diz que são eles que estão perdendo e diz que cada música sua tem uma história com Deus. “Antigamente eu não era uma pessoa bem vista, louvando ao Senhor? Por que eu não posso servir a Deus como uma adoração sincera? Entendeu?!”, questionou.
Sobre existir ou não opção homossexual Lanna afirma que acredita em três causas diferentes para a homossexualidade: pessoas que já nascem homossexuais, pessoas que tem a orientação sexual afetada por traumas de infância, causa que ela acredita ter cura, e aqueles eram heterossexuais mas que já adultos optam por um relacionamento homoafetivo por sentir mais prazer nesse tipo de relação.
Sobre testemunhos de pessoas que afirmam ter sido libertas da homossexualidade elas afirmam não acreditar nessa possibilidade: “existem coisas que Deus não faz, não muda, por que Ele já fez daquela maneira”, afirmou Lanna.
“A igreja inclusiva não é um respaldo para eu viver a minha homossexualidade, até por que eu deixei bem claro para os cristãos os evangélicos do mundo inteiro, que eu não preciso da igreja pra viver o que eu quero viver”, disse Lanna que completou “Eu não faço da igreja um meio de promoção, pelo contrario, eu preferia ficar entregando pizza do que ter essa corja de crentes nas minhas costas”.
A pastora contou também que recebe apoio de muitas pessoas que não se manifestam publicamente a favor delas por causa de seus ministérios, mas que “nos bastidores ligam e falam ‘olha, eu não posso falar na mídia, mas nós estamos aqui pra ajudar no que vocês precisarem; a gente conhece o caráter de vocês e gente sabe que vocês são pessoas de Deus’”.
Sobre as igrejas que pregam que a homossexualidade é pecado Rosania disse que “o povo precisa estudar mais, ler mais a palavra de Deus”, e comparou a postura a igrejas que obrigam a usar saia comprida e proíbem de raspar as pernas.
Fonte: Gospel+

Segundo capítulo da minissérie Rei Davi lidera audiência do horário



                                                          
                                  Segundo capítulo da minissérie Rei Davi lidera audiência do horário
Foi transmitida nesta quinta-feira, 26,  o segundo capítulo da minissérie Rei Davi pela Rede Record, assim como o primeiro capítulo o novo episódio também foi sucesso em audiência alcançando picos de 15 pontos no Ibope, sendo que cada ponto representa 58 mil domicílios da Grande São Paulo ligados na emissora. No Rio de Janeiro a trama escrita por Vivian de Oliveira também fez sucesso,  registrando 17 pontos de média e pico de 21 pontos.
No primeiro capítulo a minissérie foi sucesso nas duas regiões, tendo média de 12 pontos em São Paulo e ficando por 46 minutos na liderança do horário no Rio de Janeiro. A trama é uma grande aposta da emissora ligada à Igreja Universal do Reino de Deus que já investiu R$25 milhões na produção de 29 episódios, gravados em cinco cidades cenográficas.
A equipe de atores participaram de diversos workshops para aprenderem sobre os costumes da época e assim poderem interpretar com maior veracidade. A história bíblica foi adaptada para a telinha tendo os casos de romance e intriga mais  destacados para atrair o público. Durante todos os capítulos serão contados a história do Rei Davi, desde quando ele era apenas um pastor de ovelhas até quando ele se torna o rei de Israel e envelhece.
Mas não foi apenas na TV que a minissérie com tema bíblico fez sucesso, nas redes sociais Rei Davi também foi um sucesso, sendo um dos assuntos mais comentados no Twitter, ficando no topo do Trending Topics nacional.
Em outras redes sociais os telespectadores também comentavam sobre a qualidade da trama e da superprodução organizada pela Record. Entre as cenas que ganharam destaque entre o público foi quando o profeta Samuel revela que Davi é o escolhido de Deus para ser o próximo rei do povo hebreu. Assista ao segundo capítulo da minissérie Rei Davi aqui.
Com informações Arca Universal

Bispo anuncia vaga para pastor em classificados, requisito é ser ex-pastor da Mundial ou Universal

Bispo anuncia vaga para pastor em classificados, requisito é ser ex-pastor da Mundial ou Universal

O jornal Gazeta do Povo, de Curitiba (PR) desta sexta-feira, 27, publicou na sessão de classificados um anúncio de emprego para pastores. No pequeno texto o dono da denominação pede para que os interessados pela vaga tenham sido pastores das igrejas Universal do Reino de Deus ou Mundial do Poder de Deus.
Ao ler esse anúncio o radialista da Banda B, Luiz Carlos Martins , entrou em contato com o bispo responsável e mostrou interesse pela vaga.
Na conversa ao telefone, o bispo Antônio José explica que precisa de um pastor para uma nova igreja que está sendo aberta na cidade de São José dos Pinhais, a vaga é para trabalhar na Igreja Global do Poder de Deus, um ministério novo com sede em Ponta Grossa.
Na pequena entrevista o bispo fala que o salário do pastor varia. “Se for casado é x (o bispo disse x mesmo), se for solteiro é outro x, se precisar alugar casa pra morar a gente ajeita tudo”, disse o bispo.
O apresentador tenta esticar a conversa, já que o bispo informa que estava em uma reunião, questionando se a escolha do município se deve ao fato de São José dos Pinhais ser uma cidade rica. “Eu ligo mais tarde, mas em que cidade é a igreja?”, questionou o locutor. “ São José dos Pinhais”, disse o bispo.
O radialista insiste e pergunta: “É bom, porque é uma cidade rica não é?”, para surpresa dos ouvintes o bispo diz: “Exatamente”.
Com informações Banda B

Soldado conhecido como “o demônio” diz que não se arrepende de ter matado 255 pessoas



                                                   
         Soldado conhecido como “o demônio” diz que não se arrepende de ter matado 255 pessoas
 
Um jovem cristão que se define como “um cowboy do Texas” se alistou na Marinha e logo passou a fazer parte da equipe de elite Seals. Em pouco tempo tornou-se o atirador mais mortal da história americana. Essa é a história que Chris Kyle conta em sua biografia,  American Sniper [Atirador de elite americano].
Seu relato foi para as livraria este mês e gerou uma discussão sobre como funciona a mente de um soldado que se orgulha em matar.
Quando as forças americanas foram para o Iraque em 2003, Chris Kyle recebeu um rifle de sniper e pediram que ajudasse um batalhão de fuzileiros a entrar em uma cidade iraquiana.
Uma multidão veio até os soldados. Através da mira telescópica, ele viu uma mulher com uma criança no colo, aproximando-se da tropa. Ela tinha em sua mão uma granada pronta para ser detonada.
“Esta foi a primeira vez que precisava matar alguém. Eu não sabia se seria capaz de fazê-lo, fosse homem ou mulher”, lembra Chris.
“Tudo passou correndo pela minha mente. Era uma mulher, em primeiro lugar. Em segundo lugar, pensei “isso é certo”, é justificável?” Antes de chegar a uma conclusão ele pensou também. “Ela já tomou a decisão por mim. Ou meus compatriotas americanos morrem ou eu a derrubo”. Então ele puxou o gatilho.
Kyle permaneceu no Iraque até 2009. Segundo dados oficiais do Pentágono, matou 160 pessoas. Sua própria contabilidade indica um número muito maior: 255 mortes.  Ele entrou para a história do exército americano como seu “maior franco-atirador”.
Durante seu tempo no Iraque, ele foi batizado de “O demônio” pelas forças inimigas, que chegaram a oferecer uma recompensa de US$ 20.000 por sua cabeça.
Hoje, casado e com dois filhos, ele já se aposentou do exército. Em seu livro recém-publicado  ele afirma não ter arrependimentos.
“É um sentimento estranho”, admite. “Ver o corpo de um morto … sabendo que foi você que causou isso”. Mas o comentário seguinte surpreende. “Cada uma das pessoas que eu matei… Acredito realmente que elas eram más… Quando estiver diante de Deus terei de dar conta de um monte de coisas, mas não por ter matado qualquer uma dessas pessoas… eram selvagens”.
Um estudo sobre snipers feito em Israel demonstra que a religião influencia na maneira como um franco-atirador vê seus inimigos.
“Matar alguém que está muito distante, mas continua sendo uma pessoa”, diz a antropóloga Neta Bar. ”Eu diria que é algo íntimo.”
Ela estudou as atitudes de 30 atiradores israelenses que lutaram nos territórios palestinos entre 2000 e 2003. Uma de suas conclusões é que, enquanto muitos soldados israelenses chamavam os militantes palestinos de “terroristas”, snipers geralmente se referiam a eles como seres humanos.
“A palavra hebraica para o ser humano significa ´filho de Adão´. Esta foi  a palavra que usaram muito mais do que qualquer outro termo quando falavam sobre as pessoas que mataram”, explica.
“Ali está alguém cujos amigos amavam e tenho certeza que era uma pessoa boa, porque fazia isso por ideologia”, disse um franco-atirador que assistiu através das lentes do rifle uma família chorando sobre o corpo de um homem que ele tinha acabado de matar. ”Mas da nossa parte estamos impedido a matança de inocentes, por isso não nos arrependemos”, concluiu ele.
Na maioria das forças militares, atiradores de elite são sujeitos a rigorosos testes e treinamento, sendo escolhidos pela aptidão.  Mas os estudos de Neta Bar apontam que muitos deles só apresentam problemas anos depois da guerra, após retornarem ao convívio social normal.
Para franco-atiradores da polícia, que trabalham no meio da sociedade e não em uma zona de guerra, as dúvidas, ou mesmo o trauma, podem surgir muito mais cedo.
Brian Sain, um policial e franco-atirador no Texas, diz que muitos policiais e atiradores de elite do exército têm conflitos interiores por terem matado de forma “tão íntima”.
“Não é algo que você pode compartilhar com a sua esposa. Não é algo que você pode dizer ao seu pastor”, diz Sain, um membro do Spotter, uma associação americana que apoia snipers traumatizados.
Traduzido e adaptado de BBC