BBB 12: campanha é feita para retirar a evangélica Jakeline Leal do Big Brother após ela chorar de saudades por galinhas

                                                   BBB 12: campanha é feita para retirar a evangélica Jakeline Leal do Big Brother após ela chorar de saudades por galinhas


A reação à participação da evangélica Jakeline Leal no reality show Big Brother Brasil 12 não tem sido das melhores para a baiana. Logo nos dois primeiros dias de seu confinamento na casa do programa, Jakeline , que é estudante de zootecnia, chorou de saudades de seu galo de estimação, Fabiano.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A rejeição à participante evangélica no programa virou assunto no Twitter, com a hashtag #forajakeline. O Pavablog listou as críticas de alguns blogueiros à postura da participante, que não despertou a simpatia destes e acrescentou vozes à campanha para que Jakeline seja retirada do programa.
O blogueiro João Márcio foi direto e incisivo em suas críticas a Jakeline, e pediu a saída dela do programa. “Jakeline: menina insuportáveeeeeel! Não quero mais ver sua carinhaaaaaa! (sic). Com cinco minutos de programa eu já estava de saco cheio dessa garota. Ela precisa simular retardamento mental e pureza de espírito o tempo todo? Esperem a primeira tequila (opa, ela não bebe)”, ironizou.
Não menos irônica, a blogueira Katylene fez suas observações: “Se depender dessa cara, Jak sai na primeyra semana, néan? A fofa, que é evanshélica, lishtou em sua página do Facetruque seus livrosh favoritosh: A Bíblia (êta god), “O Desafio de Amar”, “Marley e eu” e “A Cabana”, Ou seje, limpar um elefantchy com um cotonetchy é mais divertido do que cinco minuto junto de Jak (sic)”, afirmou Katylene, criticando as escolhas literárias de Jakeline Leal.
O blog “Cleycianne”, personagem criado para satirizar evangélicos, postou observação em relação à apresentação feita pela produção do programa para Jakeline: “Por que (…) colocam um nariz de palhaço nela? A globo tá chamando os crente de palhaço, é? Sangue no zóio em Cristo!! (sic)”, zombou.
Fonte: Gospel+

Neymar paga R$ 13 mil por mês de dízimo a Igreja Batista


                                             
Santos - Garoto de ouro da Seleção, Neymar separa, todo mês, parte do seu salário para contribuir com a Igreja Batista Peniel, que ele frequenta desde criança, por influência de um antigo técnico. Segundo o bispo Newton Lobato, o valor do dízimo pago pelo craque gira em torno de R$ 13 mil, mas, quando começou a contribuir, ele só podia dar até R$ 20.00 e é generoso, começou a ser dizimista criança. Contribuía com 10 ou 20 reais. Agora, a mãe dele entrega um envelope em seu nome, que varia entre 12 mil e 13 mil reais por mês. O Neymar reconhece a influência de Deus sobre seu talento”, disse Lobato à revista ‘Veja São Paulo’, acrescentando que o craque vai aos cultos uma vez por semana, quando está em Santos. “Ele tinha 8 anos quando chegou com o treinador do time de futsal Gremetal, onde jogava na época. Gostou tanto que trouxe os pais”, afirmou o pastor.
O religioso diz que ficou chateado ao saber que o jogador será pai — Neymar divulgou há um mês que engravidou jovem de 17 anos, que não é sua namorada. “Prego que não façam sexo antes do casamento, mas não fecho a porta para ninguém”. O bispo contou ainda uma história que aconteceu há quatro anos: “Uma vez, abri a Bíblia e veio a palavra profética de Deus para ele, então com 15 anos. Pedi que o menino ficasse de pé para escutar a mensagem divina. Como instrumento de Deus, falei que ele seria um dos principais jogadores do mundo. A palavra se concretizou”.
Fonte: Jornal O DIA

Kaká ex-Renascer, deseja abrir igreja e ser pastor

                         
Em entrevista recente, jogador evangélico Kaká voltou a abordar o assunto de sua saída da igreja Renascer em Cristo e afirmou que não descarta a possibilidade de abrir uma igreja própria e até de vir a se tornar pastor.
O atualmente atacante do time espanhol Real Madrid deu uma entrevista a Jorge Kajuru no programa Esporte Interativo onde tenta falar sobre os planos futuros mas na maior parte do tempo ele coloca nas mãos de Deus.
“Não sei quais são os planos de Deus. Nunca imaginei jogar no Real Madrid ou ser o melhor jogador do mundo, e cheguei a isso”, disse ele
Kaká comentou sobre o seu desligamento da Igreja Renascer mas não quis expor os motivos. “Não faço mais parte da instituição igreja. Continuo cristão e evangélico, ouvi outros pastores, mas naquele momento achei que era hora de me desligar”.
“é um exposição desnecessária para mim, para eles (casal Hernandes) e para a igreja”, completou. Ele disse que os motivos foram expostos entre eles, mas a amizade e o relacionamento foi mantido.
Kaká alegou ainda que nunca teve acesso a informações que saíram na mídia sobre o suposto desvio de dinheiro ou má utilização de recursos. “Nunca tive acesso a informações, na questão organizacional, nunca participei e nunca tive interesse”, concluiu.
Ele revelou não descartar a hipótese de vir a se tornar pastor e abrir uma igreja mas disse “sou jogador de futebol. E a forma que tenho para pregar o evangelho hoje é por meio de minha profissão”.
O jogador ainda afirmou que, caso quisesse voltar ao Brasil, sua prioridade seria o São Paulo, clube que o revelou. O meia preferiu não fechar as portas para outros times brasileiros, mas destacou sua preferência pelo clube do Morumbi.
“O São Paulo pode também não querer e dizer: ‘já deu o que tinha que dar e não quero o Kaká’. E aí se eu quisesse realmente jogar no Brasil eu jogava em outro clube. Eu não fecho as portas. No futebol, na vida, a gente nunca sabe o que pode acontecer, mas a porta para jogar no São Paulo está muito mais perto do que a do Corinthians, do Palmeiras”, disse.
Finalmente, o jogador chegou a falar de aposentadoria caso o São Paulo não o quisesse. Segundo ele existem vínculos fortes com o clube paulistano, já que foram 13 anos passados lá. “Não é que eu passei pelo São Paulo, eu cresci e vivi lá, então a prioridade será sempre deles”, explicou.
Fonte: ADIBERJ

Meninas são “dedicadas” a prostituição em templo hindu desde o nascimento


                                                 
                     Meninas são “dedicadas” a prostituição em templo hindu desde o nascimento
 
Dia 11 de janeiro foi lembrado por cristãos de diversos países como o “Dia de Conscientização sobre o Tráfico Humano”. A iniciativa, promovida por várias missões e igrejas, visa despertar as pessoas sobre uma triste realidade. Em pleno século 21, pessoas continuam sendo compradas e vendidas como se fossem mercadorias.
Na Índia, por exemplo, ter uma filha pode ser um peso para muitas famílias por questões culturais. Por isso, ainda existem pais que optam por dedicar a sua filha aos deuses e fazer dela uma devadasi, uma prostituta do templo.
Assim ela terá uma profissão e uma forma de obter alimento para sua família. Talvez os deuses irão mostrar favor, poupar a vida da esposa e encher seu ventre com o menino, que poderá ser mais um para trabalhar e ajudar na renda doméstica. Para eles, tal sacrifício é pequeno em comparação com o destino de uma família que, caso contrário, poderia morrer de fome.
Na Índia, o sistema devadasi de prostituição nos templos já existe há mais de 5.000 anos, diz David Dass, diretor-executivo da missão India Gospel League. No estado de Karnataka, onde ele vive com sua esposa, famílias que passam fome dedicam centenas de meninas todos os anos à deusa Yellamma. As crianças são forçadas a começar na vida de prostituição com 11 ou 12 anos.
“Desde que nascem elas estão sendo exploradas”, diz Annette Romick, que faz um trabalhado de ajuda humanitária na Índia. ”Então, quando atingem a maturidade, seus corpos são exploradas pelos homens. Mesmo quando seus corpos não são mais desejáveis, ainda são exploradas e abusadas, pois o estigma está sobre elas.
Eles nunca poderão fugir disso. É uma armadilha que as prendeu, é um inferno o que eles estão experimentando”.
O termo devadasi dignifica literalmente “serva de Deus.” Os pais que escolhem dedicar suas filhas recém-nascidas a Yellamma sabem que a menina é considerada “casada” com a deusa e nunca poderá se casar com um homem. Quando a menina atinge a maturidade física, é forçada a iniciar sua vida como prostituta.
“Desde 1982, o sistema devadasi foi proibido pelo governo da Índia”, diz Paul Joseph, um pastor que tem ministério junto às devadasis.”Mas há práticas subterrâneas – ninguém sabe como eles procedem nem como fazem a dedicação”.
Desde que foi proibida a prática devadasi, as mulheres trabalham principalmente em suas casas, apenas visitando o templo para pedir o dinheiro dos fiéis. Muitas dessas prostitutas cultuais são traficadas para as zonas de meretrício de Bombaim, Pune, Bangalore e outras grandes cidades indianas. Às vezes elas recebem uma compensação por seus serviços, às vezes não. As devadasis vivem suscetíveis ao HIV, AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis.
“Nossos pais nos jogaram na rua desde o nascimento. Os homens vêm e nos usam, terminam seu trabalho e vão embora”, diz Sugandha, uma ex-devadasi que hoje recebe assistência de uma ONG evangélica.
Na religião hindu, as devadasis só tem esperança de uma vida melhor através do ciclo de renascimento. ”Suas vidas foram arruinadas e sentem-se como lixo. Acabam de ser usadas e são mais uma vez descartas”, diz Romick.
As devadasis vêm principalmente de famílias pobres da classe dos “intocáveis”, que é considerado o degrau mais baixo da sociedade hindu. “Não são evitadas apenas por causa de sua profissão, mas são rejeitadas pela sociedade em geral por causa de sua casta”, diz Romick.
“Elas precisam conhecer o amor de Cristo, a única maneira que elas vão poder mudar de vida e ser um instrumento para mudar a vida de outras” afirma a missionária, que acrescenta: “precisamos apenas orientá-las, capacitá-las, discipulá-las e enviá-las de volta [para suas comunidades]. Sabemos que o Senhor irá usá-las”.
Traduzido e adaptado de BP News

Vereador cria Lei para oração do Pai Nosso em escolas de cidade da Bahia


                                        
                     Vereador cria Lei para oração do Pai Nosso em escolas de cidade da Bahia
 
A cidade de Ilhéus, na Bahia, tem uma nova lei, trata-se da Lei do Pai Nosso, projeto do vereador evangélico Alzimário Belmonte (PP-BA) que tem como objetivo fazer os alunos do ensino municipal a orarem o pai nosso antes das aulas.
O projeto foi aprovado por todos os vereadores e sancionado pelo prefeito do município com a ideia de “educar nossos jovens na cultura da oração”. Não será necessário ter fiscalização da Prefeitura, pois a lei não obriga nenhuma criança a orar.
Para o vereador de 49 anos, que frequenta a Igreja Batista, seu projeto é um processo educativo. “Construí essa lei para que nós possamos educar nossos jovens a cultura da oração. É o processo educativo da oração, da pessoa saber que a oração é uma forma de chegar até Deus, de proteção espiritual, de educação mesmo”.
Belmonte deu entrevista para Igor Paulin, colunista da Revista Época, e disse ter consciência do Estado Laico e por isso não haverá punições para quem não cumprir a lei. ” Vivemos em um estado laico de direito. Se a pessoa quiser orar, ora. Se não quiser fica calada, pede licença, sai da sala na hora da oração”, disse ele.
O jornalista questiona o vereador sobre questões mais importantes que mereciam atenção dos vereadores e ele disse que há sim e até citou um de seus projetos. “Criei um comitê de combate à pedofilia, o conselho municipal de política sobre drogas, o fundo municipal do direito do dependente químico, a lei que proíbe fumar em espaço público”, diz o vereador.
Com informações Revista Época

Marco Feliciano atuou em 119 proposições em 9 meses como parlamentar


                                                     
                      Marco Feliciano atuou em 119 proposições em 9 meses como parlamentar
 
Prestando contas desse quase um ano como deputado federal, o pastor Marco Feliciano relata os projetos que já apresentou para mostrar sua atuação política aos mais de 211 mil eleitores que o escolheram para ser um dos 70 representantes do Estado de São Paulo.
O pastor assumiu o cargo político em 2011, sendo o 12º deputado mais votado de São Paulo com 211.855 votos, que o tornou o deputado evangélico mais votado no país. Além de fazer parte do Frente Parlamentar Evangélica, Feliciano também teve boa participação em suas atuações e discursos na Casa.
Entre suas manifestações, ele destaca sua oposição ao material escolar do Ministério da Educação que fazia apologia à relações homoafetivas. “Fui tomando gosto, fui estudando e adaptando e de repente um “bum”! Vem a luta do assim chamado “Kit Anti Homofobia”, que foi apelidado de “kitgay”, e com a unidade dos cristãos da CASA conseguimos derrubar”, relato Feliciano.
Outro ponto que ele comemora no texto publicado em seu site foi o caso do PL 122, projeto de Lei que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo. Projeto este que com o protesto dos deputados evangélicos foi adiado e só será votado este ano.
O pastor e deputado também se orgulha de ter participado da votação sobre o Código Florestal. “Participei da votação de Leis que marcam a história do nosso País, como o Código Florestal, a Regulamentação da Emenda 29 e Instauração da Comissão da Verdade, que elucidará os crimes sem solução da história do nosso País ocorridos durante a ditadura.”
Veja os projetos que foram apresentados por Marco Feliciano nesses nove meses de mandato:
12 Projetos de Lei;
08 Requerimentos a Ministros;
10 Emendas ao Plano Nacional de Educação;
13 Requerimentos de urgência em plenário;
24 Projetos relatados;
08 Substitutivos;
02 Votos em separado;
02 Complementações de votos;
40 Discursos sobre os mais variados assuntos, perfazendo ao todo 119 (cento e dezenove) proposições!
Fonte: Gospe Prime