Distribuição de Bíblias no Brasil cresceu 15% no ano passado



                                
                                    Distribuição de Bíblias no Brasil cresceu 15% no ano passado
A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1948 e que tem por finalidade traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada. Ligada às Sociedades Bíblicas Unidas (SBU), aliança mundial que tem como objetivo facilitar o processo de tradução, produção e distribuição das Escrituras por meio de cooperação mútua. As SBU reúnem 146 Sociedades Bíblicas, atuando em cerca de 200 países e territórios.
No ano passado, a SBB produziu e distribuiu 6,7 milhões de Bíblias. Um crescimento de 14,54% do volume em comparação com 2010. A distribuição de folhetos, Novos Testamentos e seleções bíblicas alcançou 242 milhões de exemplares, um aumento de 2,89%.
Atualmente, a SBB exporta cerca de 20% de sua produção de Bíblias para mais de 100 países, imprimindo material em português, espanhol, inglês, francês e nos idiomas falados no continente africano.
“A Palavra de Deus é cada vez mais necessária em nosso mundo, em especial para as pessoas em situação de risco social, cujas vidas são transformadas por meio da mensagem bíblica”, explica Rudi Zimmer, diretor-executivo da SBB.
Grande parte das publicações da SBB são disponibilizadas com o preço subsidiado ou distribuídas gratuitamente, em programas da organização, como o Luz no Brasil, A Bíblia para Pessoas com Deficiência, A Bíblia nos Hospitais e A Bíblia nas Escolas.
“Mais do que números, esses dados representam a importância de se trabalhar em diferentes frentes, não perdendo nunca de vista a missão de difundir a Bíblia e a sua mensagem a todas as pessoas, numa linguagem que possam compreender e a um preço que possam pagar”, enfatizou Zimmer.
A Gráfica da Bíblia, localizada em Barueri, São Paulo, imprime um exemplar da Bíblia a cada três segundos, consumindo 800 bobinas de papel por mês, o equivalente a 24 mil quilômetros. O papel consumido em um ano poderia, por exemplo, dar 7 voltas ao redor do planeta Terra.
Com informações SBB

Fonte: Gospel Prime.

Novo presidente da CBF arrenda rádio para Igreja Deus é Amor


                              
                               Novo presidente da CBF arrenda rádio para Igreja Deus é Amor
Entre a lista de rádios com programas da igreja Deus é Amor encontramos a emissora Paulista transmitida na frequência AM 560 MHz, empresa que está no nome de José Maria Marin, novo presidente da CBF. Marin conseguiu a concessão e hoje arrendou o horário de forma ilegal para o ministério de David Miranda.
A reportagem da Folha de São Paulo tentou entrar em contato com o departamento jurídico da igreja, mas não teve retorno. Uma matéria divulgada por esse mesmo jornal no ano passado afirmava que laranjas eram usados para comprar concessões em rádios chegando a encontrar uma dessas pessoas que confirmou ter autorizado a Deus é Amor a usar seu nome para comprar horários nas rádios.
Através da 560 AM é possível ouvir o próprio presidente da igreja fazendo campanhas e falando sobre a possibilidade de se curar um câncer, assim como outras doenças como dor na coluna, paralisia e etc. Com concessão cedida para a cidade de Santa Isabel, a rádio Paulista pega também em Itaquaquecetuba e na Capital, atingindo muitos ouvintes na Grande São Paulo.
Para o jurista Fábio Konder Comparato o arrendamento total de rádio e de televisão é um ato ilegal, uma vez que o sistema de radiodifusão é uma concessão pública e sendo assim não deve ser sublocado sem análise e autorização do governo, o que não aconteceu nesse caso.
Apesar disso, a legislação específica para rádios e TVs não proíbe e nem permite o arrendamento, por isso as emissoras que já arrendaram seus horários ainda não foram punidas. O caso segue sendo discutido por especialistas ligados à área de telecomunicação.
Com informações Folha.com

Fonte: Gospel Prime.

Maior líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs


                          
                Maior líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs
O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”
Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país.
O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.
“Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã teria declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islã pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.
A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim: “O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás  [estudiosos islâmicos] e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas.  Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes “.
No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte, nos  últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egito, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iêmen.
Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egito há milênios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria. No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irã também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.
Ibrahim escreveu ainda em sua coluna: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer,  imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente  ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”.
O estudioso acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, que ainda testemunha Israel e Irã viverem ameaçando constantemente fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de  proporções globais.
 Traduzido e adaptado de Arabian Business e WND

Fonte: Gospel Prime.