Líderes de igrejas domésticas são presos na China e Bíblias foram confiscadas

                                         
No final de julho a polícia chinesa confiscou Bíblias e prendeu mais de 20 líderes de igrejas domésticas que estavam reunidos em Wuhai para planejar as atividades de verão. Seis deles foram libertados por estarem com a saúde debilitada, mas os outros 15 ficaram duas semanas detidos até que suas famílias foram notificadas e pagaram a fiança.
Mas mesmo depois do pagamento, os líderes religiosos continuaram na prisão sob ameaça de trabalho forçado e repressão criminal. Com essa informação, Bob Fu, fundador e presidente da ChinaAid Association, condenou a decisão das autoridades locais chinesas e aconselhou-os a libertar imediatamente os 15 cristãos inocentes.
“Como a bíblia diz, ‘é difícil você chutar os seus grilhões’”, disse Fu, repetindo as palavras de Cristo a Saulo, o fariseu, quando ainda estava perseguindo a igreja, antes de se converter e mudar de vida, na estrada de Damasco. “A igreja não vai recuar diante da perseguição. Na verdade, ela vai crescer mais e ficar mais forte a cada dia que passa.”
Não há informações sobre a soltura desses pastores.
Fonte: Gospel Prime

Cresce o número de cristãos na China, governo fala em 25 milhões de pessoas

                                              
É visível o aumento do número de cristãos na China, depois de tanta repressão por parte do governo, hoje a população está mais livre para poder frequentar cultos sem se esconder, tanto que aos domingos as igrejas tanto evangélicas ficam cheias e muitos já consideram que neste dia da semana tem mais fiéis nas igrejas chinesas do que nas igrejas espalhadas pela Europa.
Ainda não há números exatos que apontem a quantidade de cristãos no país, enquanto o governo chuta o número de 25 milhões – 19 milhões de protestantes e seis milhões de católicos, fontes não oficiais estimam 60 milhões de cristãos ao todo.
Apesar dessa boa notícia, as igrejas ainda estão restritas às ordens do governo chinês, desde a década de 80 é as autoridades quem autoriza o funcionamento de uma igreja que são chamadas de igrejas oficiais, elas são subordinadas à administração do Estado para assuntos religiosos e não podem tomar parte em qualquer atividade religiosa fora dos locais designados ao culto. Além disso, elas devem aderir ao slogan “Ame o país, ame sua religião”.
Outro dado relevante é que na China o ateísmo é pregado nas escolas para cumprir o objetivo do Partido que é “proteger e respeitar a religião até o momento em que a religião por si só desapareça”. Pensamento fruto da herança política de Mao Tsé Tung que considerava as religiões como um “veneno”.

Tipos de Igrejas na China

Hoje tanto protestantes quanto católicos estão divididos, na China, entre igrejas oficiais e não oficiais.
A Associação Patriótica Católica, aprovada oficialmente, nomeia seus próprios bispos e não tem permissão de manter qualquer contato com o Vaticano. Mas existe no país uma Igreja Católica extraoficial, maior, que conta com o apoio do Vaticano.
A Igreja Protestante oficial, por sua vez, cresce ainda mais rápido do que a católica. Mas há outro tipo de igreja protestante que também tem crescido bastante no país, as chamadas “igrejas domésticas” que são clandestinas, ou melhor, não têm a autorização do Estado e por isso incomodam o governo que reage com prisões.
Fonte: Gospel Prime

Ex-crente que virou ateu debocha das línguas estranhas em entrevista a Jô Soares

                                      
Em junho passado o jornalista Fábio Marton esteve no programa do Jô Soares contando sua experiência com o cristianismo e como ele passou a ser ateu, experiência narrada no  livro “Ímpio – O Evangelho de um Ateu”. Na entrevista o escritor conta que foi um pregador mirim e que até ajudou a expulsar os demônios.
“Eu fiz tudo o que havia pra ser feito, preguei do púlpito, cantei, ajudei a tirar o capeta da minha mãe, tive o capeta expulso de mim mesmo”, conta Fábio. Ele frequentava antes uma denominação chamada Igreja Evangélica Exército Celestial que funcionava em Osasco, na Grande São Paulo, e hoje não existe mais.
Em uma parte da entrevista o apresentador puxa o assunto sobre os dons de línguas e criticam a forma como as igrejas pentecostais usam essa passagem da Bíblia.
“Eu acho que é uma confusão, um erro de tradução que acabou sendo um erro de interpretação”, disse o Jô Soares que continuou explicando seu ponto de vista com bases bíblicas. “Quando os discípulos saem para pregar o evangelho, Jesus diz que eles vão ter o dom de falar em todas as línguas porque cada um vai para uma região do mundo”.
Jô Soares que é católico, questiona se o Marton falava em línguas e o escritor por sua vez explica que falar em línguas, apenas enrolando a língua, se chama glossolalia. “No pentecostes aparece os apóstolos falando com as pessoas e as pessoas reconheciam as línguas delas. Obviamente que isso [que acontece nas igrejas] não tem nada a ver”.
Fonte: Gospel Prime

Hugria cria lei e proibe 96% das denominações de permanecerem no país

                                                  Hugria cria lei e proibe 96% das denominações de permanecerem no país No próximo dia 1º de janeiro, entrará em vigor na Hungria uma nova e polêmica lei que reduz, de 358 a 14, o número de denominações confessionais reconhecidas pelo Estado.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A nova lei reconhece a Igreja Católica, cujos fiéis representam mais da metade da população, mas deixa “fora do jogo”, ainda que com a possibilidade de voltar a ser reconhecidas, inclusive comunidades tradicionais como a islâmica e a metodista, segundo destacou o L’Osservatore Romano ontem.
Por isso, um grupo de intelectuais, ex-dissidentes políticos durante os anos do comunismo, lançou um apelo aos responsáveis pelas instituições europeias, pedindo respeito pelo direito à liberdade religiosa.
Os bispos católicos abordaram a questão em sua reunião nos dias 6 e 7 de setembro. O núncio, o arcebispo Alberto Bottari de Castello, destacou que “se trata de uma lei que costuma ser chamada de liberdade religiosa, mas que, na realidade, se refere unicamente à personalidade jurídica das comunidades religiosas”.
Na prática, o Estado se reserva a definição do seu status jurídico, razão pela qual a Igreja Católica a vê com uma atitude de “atenção e respeito”, explicou.
De fato, a nova lei tem o objetivo declarado de deter a notável proliferação de associações que, nos últimos vinte anos – isto é, desde o final do regime totalitário –, se beneficiaram com a ajuda econômica pública, fazendo-se passar por comunidades religiosas.
As realidades excluídas da lista poderão solicitar um novo registro, com as aprovação de dois terços dos membros do Parlamento e o cumprimento de diversas condições, como explicitar os conteúdos da própria fé, ilustrar a estrutura organizativa e demonstrar a presença na Hungria há pelo menos vinte anos.
Uma emenda ao projeto de lei, aprovada no último momento, cancelou o requisito de contar com pelo menos mil fiéis.
O Parlamento húngaro aprovou a lei no último dia 12 de julho, com 254 votos a favor e 43 contra, mas isso provocou uma série de protestos e reações. Dezesseis pequenas comunidades religiosas destinadas a perder seu reconhecimento oficial apelaram ao Tribunal Constitucional e enviaram uma carta às principais autoridades políticas do país.
Além disso, quinze escritores, intelectuais e políticos que, nos anos 70 e 80 participaram do movimento de oposição ao comunismo, dirigiram uma carta aberta a alguns altos cargos da União Europeia pedindo uma ação decidida em defesa da liberdade religiosa e das demais liberdades fundamentais.
O secretário de Estado encarregado das comunicações do governo, Zoltán Kovács, respondeu destacando que a nova lei reconhece “o direito inalienável dos indivíduos a escolher e praticar uma religião”.
Além disso, acrescentou, o Estado identificou 14 denominações para receber dele ajudas econômicas especiais por sua função desenvolvida no âmbito humanitário.
Fonte: Gospel+

Silvio Santos volta a debochar de pastores e do dízimo em seu programa

                                                    Silvio Santos volta a debochar de pastores e do dízimo em seu programa Principal responsável pela não comercialização de horários na grade do SBT a congregações religiosas, Silvio Santos brincou com a insistência dos líderes religiosos em tentar um espaço no seu canal.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel ”Eu sou o pastor de Matusalém. Aos 115 anos terei minha igreja. Não esqueçam o dízimo”, disse o apresentador na edição do último domingo (11) do seu programa.
Recentemente, o SBT foi alvo de diversas incursões do pastor evangélico Valdemiro Santiago, chefe da Igreja Mundial do Poder de Deus e nome do momento no nicho de pregadores televisivos.
Após diversas tentativas, o religioso não foi atendido pessoalmente pelo ”Patrão”, o que o levou a procurar outra emissora, a RedeTV!, para estender sua abrangência midiática.
Vale lembrar que diversas afiliadas regionais do SBT em diferentes partes do Brasil comercializam os seus horários a igrejas.
Fonte: Gospel+