Avaaz explica retirada de petição e Silas Malafaia cria outra em seu site


Avaaz explica retirada de petição e Silas Malafaia cria outra em seu site 
                       Avaaz explica retirada de petição e Silas Malafaia cria outra em seu site
A AVAAZ enviou um e-mail para Ricardo Rocha, o criador da petição on-line pela “NÃO cassação do diploma de psicólogo do pastor Silas Malafaia”. O abaixo-assinado alcançou 65 mil assinaturas, mas foi retirado do site que priorizou o pedido contra o líder evangélico.
Rocha que é membro da Igreja Nova Jerusalém do Rio Grande do Sul recebeu um e-mail com a explicação da Avaaz sobre o caso, a instituição afirma que a campanha criada em favor de Malafaia não foi aprovada pelos membros da comunidade.
“Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site”.
Ao receber a resposta, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo fez algumas ressalvas questionando os motivos reais da retirada da petição. “No e-mail acima eles dizem que promovem campanhas que visam a missão deles. Aqui está a missão do Avaaz: é a comunidade de campanhas que leva a voz da sociedade civil para a política global. 65 mil pessoas que são contra a postura do movimento gay não são as vozes da sociedade?”
Para dar continuidade a esta manifestação em favor da NÃO cassação do registro dele como psicólogo, a Associação Vitória em Cristo (AVEC) criou um abaixo-assinado em seu próprio site para que as pessoas assinem. Clique no link aqui.
Leia a resposta da Avaaz:
“Olá RICARDO
Obrigado por criar uma petição no site da Petições da Comunidade da Avaaz. Como está dito nos nossos Termos de Uso, nós somos uma comunidade não lucrativa baseada em valores e 100% financiada por pequenas doações de nossos membros. Como resultado, nós somos requeridos por lei e pela nossa comunidade a apenas promover campanhas que visam a nossa missão. Para ter a certeza de que estamos fazendo isso, nós enviamos petições para nossa comunidade todos os dias para pesquisar e checar se elas são apoiadas pela comunidade ou não.
Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas.
O texto da sua petição está abaixo desta mensagem. Você pode considerar recomeçá-lo num site comercial que não possui restrições legais sobre qual tipo de campanha eles podem promover como Care2.com, petitionsonline.com ou change.org.
Nossas sinceras desculpas,
A equipe da Avaaz”

Micah’s Rules: após surgimento de igrejas gay, nasce a primeira “banda gospel homossexual”

Micah’s Rules: após surgimento de igrejas gay, nasce a primeira “banda gospel homossexual” Após o advento das igrejas inclusivas, onde gays, lésbicas, transexuais e simpatizantes se reúnem num culto que enfatiza a aceitação bíblica da prática homossexual, surge a primeira banda gospel LGBT.
Formada por Greg McCaw, Chasity Scott e Mary Anne Hewett, todos eles com histórico profissional de trabalhos desenvolvidos junto a grandes músicos cristãos nos Estados Unidos, a banda Micah’s Rules (que numa tradução literal seria Regras de Miquéias) está se tornando símbolo da causa homossexual no cristianismo.
Greg McCaw, gay assumido, Chasity Scott, transexual, e Mary Anne Hewett, lésbica, afirmam que sua opção por revelarem a preferência homossexual é uma forma de repudiar mentiras: “Há muitas pessoas que são gays na indústria da música em Nashville, mas eles estão escondidos no armário”, diz o líder, McCaw.
Segundo ele, a questão em torno de sua sexualidade é chamativa, mas eles não estão usando isso como forma de se promover: “É apenas a nossa história, pura e simples. Não estamos usando isso como ferramenta de marketing para a nossa música, positiva ou negativamente. Queremos ser um grupo musical como qualquer outro”, alega.
A banda acaba de lançar seu primeiro CD, produzido por Mark Moseley, um reconhecido profissional da música nos Estados Unidos. A festa de lançamento contou com o repertório completo do trio, e aconteceu na Igreja da Comunidade Metropolitana, uma das maiores denominações inclusivas do país, segundo informações do Huffington Post.
A música de trabalho da banda, “Can You Hear Me?”, traz na mensagem o desejo de ser igual a Jesus: “Eu quero que ele veja Jesus em mim, como eu vejo Jesus nele. Você pode me ouvir Pai?”, versa.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Após renúnia ao papado, Bento XVI deve permanecer no Vaticano para não responder na Justiça por crimes da Igreja

Após renúnia ao papado, Bento XVI deve permanecer no Vaticano para não responder na Justiça por crimes da Igreja O jornalista britânico Geoffrey Robertson, autor do livro “O Papa é o Culpado?”, afirmou que após a renúncia ao pontificado, Joseph Ratzinger poderá responder na Justiça por abusos que a Igreja Católica teria cometido durante sua gestão.
Especialista em temas relacionados ao catolicismo, o jornalista afirma que Ratzinger teria responsabilidade em “crimes contra a humanidade” desde 1981, quando passou a comandar a Congregação para a Doutrina da Fé (CDF), órgão do Vaticano que fiscaliza a conduta dos padres. O jornalista afirma ainda que, embora os arquivos daquele tempo sejam sigilosos, cartas do alemão surgiram em vários processos judiciais nos Estados Unidos, sempre defendendo padres pedófilos e estupradores.
De acordo com o Jornal do Brasil, o jornalista explica que ao deixar o papado, Bento XVI perderá sua imunidade como chefe de estado, e pode responder por crimes cometidos por sacerdotes católicos que estavam sob sua liderança.
- Como um chefe de Estado – o que, na prática, é o Vaticano – o papa Bento XVI tem imunidade. Mas isso mudará após sua renúncia. Muitas vítimas molestadas por padres protegidos pelo Cardeal Ratzinger gostariam de processá-lo pelos estragos de sua negligência. Ao sair do Vaticano, um tribunal cuidará desses casos – escreveu Robertson.
Porém, uma matéria do jornal O Estado de S. Paulo revelou que Joseph Ratzinger ficará dentro do Vaticano depois de sua renúncia, o que garantiria a manutenção de sua imunidade, evitando que o religioso enfrente a justiça. A justificativa para sua permanência no Vaticano é a de garantir sua tranquilidade para rezar e estudar pelo resto de seus dias, mas fontes na Santa Sé confirmaram que a manobra garantirá sua imunidade legal, blindando o pontífice de qualquer tipo de processo que eventualmente seja lançado sobre os escândalos de pedofilia que assolaram a Igreja nos últimos dez anos.
Outro motivo para que o papa permaneça dentro da Santa Sé, mesmo diante da polêmica em relação a ter dois papas dentro do mesmo território, é o de não criar um segundo lugar de peregrinação, o que acentuaria a existência de dois papas. O temor é que, se ele optasse por ir a um monastério na Alemanha, o local poderia acabar se transformando em atração para os fiéis.
Mas, segundo a Folha, o aspecto mais importante da decisão de ficar dentro do Vaticano seria suas garantias jurídicas e sua capacidade de manter sua imunidade. A Igreja diz não acreditar que processos contra o papa possam surgir. Mas, diante de uma série de casos polêmicos em vários países, a opção foi por não arriscar.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Bispo Eddie Long é acusado de abuso sexual contra adolescente gay em livro intitulado “Primeira Dama”

  Bispo Eddie Long é acusado de abuso sexual contra adolescente gay em livro intitulado “Primeira Dama” Um livro publicado no início da última semana, nos Estados Unidos, acusa o bispo Eddie Long, pastor Igreja New Birth Missionary, de cometer abuso sexual contra um adolescente gay. No ano de 2010, o pastor foi processado por rapazes que frequentavam sua igreja, e outros, que dizem que ele os coagiu a ter relações sexuais.
De acordo como The Christian Post, Centino Kemp foi um dos cinco jovens que levaram o pastor aos tribunais, com a acusação de abuso sexual. Long negou as acusações e tentou seguir em frente, mas o livro recém-publicado, intitulado “First Lady” (Primeira Dama), co-escrito por Kemp e Benson T. Glover, já subiu para a posição número 8 na seção de não-ficção da Amazon Kindle .
O livro relata um encontro violento entre Kemp e Long em 2006 em Miami, quando o bispo teria agredido fisicamente o adolescente. O relato também inclui uma referência a uma relação sexual entre os dois, que aconteceu escondido da esposa de Long e de sua família.
Kemp, que ao contrário de outros acusadores de Long não era um membro da New Birth Missionary, descreve seu passado longo e conturbado, com pais que estavam ausentes da sua vida e não lhe prestaram o apoio que ele precisava crescer. Kemp também admite ser gay e revela como isso o afetou nos últimos anos.
Longa foi acusado por cinco jovens de abusar de sua autoridade espiritual, e dar-lhes presentes de forma coagi-los em atos sexuais durante viagens noturnas. Os homens, que eram adolescentes na época em que supostos atos ocorreram, ajuizaram ações em 2010.
O pastor, que é casado e tem quatro filhos, nega as acusações de que ele seduzia os homens e disse que não houve contato sexual. Ele, no entanto, admitir ter dado presentes aos jovens, os ajudado financeiramente e levado em viagens.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Pat Robertson afirma que o Islã não é uma religião, mas um “sistema econômico demoníaco

Pastor Pat Robertson afirma que o Islã não é uma religião, mas um “sistema econômico demoníaco” O pastor e apresentador de TV Pat Robertson falou sobre o islamismo em seu programa de TV, “The 700 Club”. Controverso, o cristão conservador afirmou que o Islã não é uma religião, mas sim um sistema econômico e político.
- Não acredito em chamá-lo de religião, é mais um sistema econômico e político com um verniz religioso – afirmou Robertson, que disse ainda se tratar de uma “religião do caos”, formada por pessoas com uma raiva demoníaca.
- Estas pessoas estão sempre com raiva, é quase como se fosse uma influência demoníaca que está levando-os a matar e mutilar, destruir e se explodir – disse o pastor.
Segundo o Huffington Post, esta não é a primeira vez que Robertson se pronunciou sobre o Islã.
Depois de um massacre envolvendo militares norte americanos, em 2009, Robertson afirmou não só que o Islã “não é uma religião”, mas também que ele o vê como “um violento sistema político focado na derrubada dos governos do mundo e em planos de dominação mundial”.
Em comentários relacionados em setembro passado, Robertson brincou em uma chamada para o “The 700 Club” dizendo que deveria tornar-se um muçulmano para que pudesse ser desrespeitoso com sua esposa.