Marco Feliciano ironiza denúncias de corrupção contra o PSOL Integrantes do partido denunciaram o uso de verbas de uma ONG para financiar campanhas políticas do partido



Marco Feliciano ironiza denúncias de corrupção contra o PSOLMarco Feliciano ironiza denúncias de corrupção contra o PSOL
A polícia está investigando uma denúncia feita por integrantes do PSOL que afirmaram que a legenda usou o dinheiro de uma ONG para financiar a campanha eleitoral de alguns deputados.
A principal acusada está sendo a deputada estadual do Rio de Janeiro Janira Rocha que aparece em uma conversa obtida pela polícia falando sobre o assunto, dizendo que há um documento que fala da verba do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprev) que foi destinada ao partido.
“A gente pode botar no relatório que o dinheiro foi para atividades políticas, mobilizadoras. Não pode dizer que foi para a construção de PSOL, foi para a disputa, para eleger deputado. Isso não pode, isso é crime”, disse a deputada no áudio.
Ao ser procurada pela imprensa, Janira diz que não tem nada a temer e que a conversa está inserida em um outro contexto, ou seja, ela não estava afirmando que de fato houve esse desvio do Sindsprev para sua campanha eleitoral.
Outros dois deputados do PSOL teriam sido beneficiados por essa ação: Chico Alencar e Jean Wyllys. Por conta disso, o deputado pastor Marco Feliciano ironizou a situação do partido no Twitter, já que foi duramente criticado por esses parlamentares.
“Fiquei sabendo hoje que um dos partidos que mais me perseguiram e que encarnam o moral aqui na Câmara foi denunciado por desvio de verbas de uma ONG. Usaram o dinheiro da ONG para fazerem a campanha dos seus deputados. E pasmem a denuncia foi feita por uma parlamentar deste mesmo partido”, escreveu Feliciano.
O pastor Abner Ferreira também participou da conversa no microblog: “Marco Feliciano, tem notícias do mensalão do PSOL? O PSOL virou PSIU… ninguém comenta nada… rsrs”.
Jean Wyllys já afirmou que não tem conhecimento sobre esta denuncia. “Não tinha conhecimento disso. Para mim, esta referência à boca de urna é uma novidade”, disse o parlame

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