JUIZ DE DIREITO INTIMA KAKA POR SER DIZIMISTA.

JUIZ DE DIREITO INTIMA KAKA POR SER DIZIMISTA.

A prática do dízimo é encarada como devolução a Deus de parcela a Ele consagrada do que cada um recebe. E está fundamentada na Bíblia que faz referência a isso em diversas passagens. É obrigação de todo fiel seguir os preceitos bíblicos .E aquele que é verdadeiramente fiel o faz tranquilamente, pela singela razão de que acredita.
A decisão de um juiz de Direito de intimar o jogador Kaka pelo fato do mesmo ter uma crença religiosa e, segundo estritamente os ditames da mesma, destina parte do fruto do seu trabalho como dízimo, gera bastante repercussão a nível mundial.
A instituição religiosa que é destinatária do dízimo milionário do jogador não é considerada ilegal, não está banida, seus templos continuam funcionando normalmente. Não se tem notícia de que seus cultos estejam proibidos. Sendo assim, certamente milhares de pessoas continuam praticando o dízimo, amparados pelo preceito constitucional da liberdade religiosa. Uma dessas pessoas é o jogador Kaka , que , seguindo os preceitos bíblicos como todos os outros fieis, faz a entrega de seu dízimo. Atitude digna de aplausos, pois convalida um comportamento modelar de um cidadão que foi agraciado com o talento e bens materiais e credita a Deus tudo que recebeu. Aliás Kaka é modelo como pessoa. Dele nunca se ouve falar em atitudes que sirvam de exemplo negativo para as milhões de pessoas que se deslumbram com seu futebol. Jamais se teve notícias de que estivesse envolvido em noitadas, desperdiçando dinheiro e saúde.
E para nós fica o questionamento: será que todos dizimistas da Igreja Renascer, que também destinam a mesma dez por cento de tudo quanto percebem serão intimados? Ou apenas aquele dizimista que tem seu nome na mídia?
A investigação envolvendo a instituição e seus líderes não pode servir de base para constranger e limitar a prática religiosa de quem quer que seja. E desimporta se sejamos seguidores da mesma crença religiosa ou não, gostemos da instituição destinatária ou não. Investigue-se o que tiver que ser investigado mas não se cometa o desatino de constranger alguém simplesmente por ser praticante efetivo de uma religião.

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